TRIBUTO
Leia-se em verso ou bela prosa,
Trás-os-Montes e seu memorial
Das suas "pétalas": perfume rosa
Tudo narrado de forma magistral.
Coimbra, cidade buliçosa
Dela ódio, amor colossal.
Exigente, bela e formosa
Também a cantaste sem igual
Lavrador de versos e prosas,
Foste, porém, poeta visceral.
E as colheitas tão dolorosas…
Teu arado esventrou Portugal!
Muito obrigado, Miguel Torga,
por tudo, teu fruto é imortal!
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Miguel Torga, por Lapa
Publicado por Lapa às 15:13:00
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
3 comentários:
Este soneto é do Cristóvão de Aguiar?
Claro que não?
Claro que não!
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