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sábado, 11 de novembro de 2017

SALTUS LANCIENSES: JOSÉ MANUEL LOUSA GOMES

SALTUS LANCIENSES: JOSÉ MANUEL LOUSA GOMES: José Manuel Lousa Gomes nasceu no Soito a 23 de Novembro de 1912, “mas só ali vivi até Setembro d 1930”, como refere no seu livro MEMÓRIAS...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sabugal: Eugénio Macedo marca presença na Escola Secundária

Na próxima sexta-feira, 18 de Maio, o mestre escultor, pintor e paisagista Eugénio Macedo, com inúmeras obras dispersas por todo o concelho sabugalense, vai estar presente num colóquio na Escola Secundária do Sabugal.

O mestre Eugénio Macedo é autor de imensas obras no concelho do Sabugal, entre elas a Estátua do “Bombeiro”, no Sabugal; Escultura de Nossa Senhora da Graça; D. Sancho, em Alfaiates; Monumento ao Agricultor, em Vila Boa; Estátua de São Bartolomeu, nas Quintas de São Bartolomeu; Painel que representa a freguesia, em Vale das Éguas, Painel granítico em relevo com motivo religioso, em Malcata, entre muitas outras.
Destaque-se que a primeira “obra” em granito que Eugénio Macedo fez, no Concelho, foi o “Touro” que se encontra junto à Praça de Touros Municipal do Soito.
Este colóquio dirige-se aos alunos, mas está igualmente aberto a todos aqueles que queiram participar. Terá início às 9h30, na Sala 9 da Escola Secundária do Sabugal, onde será feita uma pequena apresentação, explicação das suas obras, debate e oficina, com encerramento previsto para as 12h30.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Fernando Monteiro Fernandes,Inauguração das exposições “O Povo que Somos” e “Um Ferreiro, na Terra do Ferro”. Com o Apoio do Município da Guarda

No próximo dia 13 de Junho, Segunda-feira, pelas 18h00, serão inauguradas, na Galeria do Paço da Cultura da Guarda, as exposiçõese “Um Ferreiro, na Terra do Ferro” – Exposição de Escultura de Fernando Monteiro Fernandes e “O Povo que Somos” – Exposição de Pintura de Sandra Santos.

Fernando Monteiro Fernandes trabalha o ferro com mestria na sua oficina na Vila do Soito, onde nasceu, e apresenta-nos um conjunto de obras escultóricas dotadas de imensa originalidade e denotando uma incrível inspiração, talento e trabalho valoroso. O ofício de ferreiro, herdou-o dos bisavós, avós, e pais, que produziam utensílios agrícolas, na altura em que havia vários ferreiros no Soito.
Actualmente é o único. Começou por fazer candeeiros e outros objectos utilitários, mas depressa surgiu a “sua arte”; peças únicas que surgem da observação do quotidiano e da sua imaginação. Usa desperdícios de ferro e ferramentas já gastas. Inspira-se nos Descobrimentos, Religião, Poesia… Embora o ferro seja o material mais usado, a madeira e o granito são também matérias-primas que trabalha.
A pintura de Sandra Santos, segundo Carlos Santos “aludindo a temáticas simples, numa pintura pensada e sentida, a artista vai procurando transferir para a tela alguns temas identificativos das raízes do povo português; numa abordagem aproximada dos seus quadros deparamo-nos com uma concepção que parece abstracta e geométrica no traçado, todavia, quando nos afastamos e vislumbramos a obra na sua totalidade, apercebemo-nos que as linhas sóbrias e as formas minimalistas desembocam numa profusão de trabalhados intencionais, composições formais que proporcionam diferentes leituras consoante o distanciamento do observador.
Os jogos de luz/sombra criam uma atmosfera alucinante onde coabitam em harmonia figuras humanas e animais, seres vivos e inanimados que encontram paridade e equilíbrio em combinações plásticas vestidas de cores vibrantes.
No seu trabalho é notória a sua teimosia em querer reinventar o mundo, desconstruindo-o e recriando-o, numa busca incessante pela verdade das formas orquestrada ao sabor de uma expressão plástica que nos transporta para a irrealidade.”
As exposições estarão patentes até dia 27 de Agosto de 2011 e podem ser visitadas de

sexta-feira, 20 de maio de 2011

terça-feira, 13 de julho de 2010

CAPEIA ARRAIANA: "há tourada na aldeia", filme/documentário do realizador Pedro Sena Nunes foi apresentado ontem em Coimbra, no âmbito do Seminário Internacional "SABEReseArtes" como investigação, uma iniciativa do Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Todos os anos, na Beira Alta, a província com maior índice de desrtificação, treze aldeias da Raia Sabugalense rejuvenescem para uma tourada com características únicas no mundo. a CAPEIA ARRAIANA. Os mordomos preparam as festas e contribuem para o património etnográfico, iniciando um ritual de emancipação onde se vêem confrontados com a força do toiro.
Vários homens envergam o forcão, objecto rudimentar feito de madeira, e lidam os touros que são trazidos, muitas vezes, de Espanha. As aldeias competem entre si à procura da melhor Capeia do ano.
Beira Alta, Raia Sabugalense.

_Gostei do filme, mas o Soito não está tão representado como se exigia neste tema.

Ideia original e realização de Pedro Sena Nunes; Direcção de produção Ana Rita Barata; Imagem Pedro Sena Nunes, Fábio M. Martins, David La Rua, Pedro Pinho; Som Ricardo Sequeira; Música- Criação Gravação e Mistura Fernando Mota; Produção Geral VOARTE

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

2.º Volume do livro Memórias do Rock Português, de Aristides Duarte, 2010

O 2.º Volume de "Memórias do Rock Português" estará à venda a partir de 27 de Fevereiro.

O livro tem 252 páginas. Contém 19 biografias de bandas importantes (não contempladas no 1.º Volume), 24 entrevistas com músicos de bandas(e artistas)importantes de Rock português (das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990) e 8 relatos pormenorizados de concertos a que assisti nas décadas de 1970, 1980 e século XXI.
Contém "memorabilia", fotos de concertos e reproduções de capas de discos. Para além disso contém mais bibliografia, lista de blogs e sites da internet relacionados com o Rock português e uma listagem de bandas não referidas no 1.º Volume,cronologicamente alinhadas, por décadas.
A capa (já publicada neste blog) foi, entretanto, motivo de um "upgrade" e será publicada no próximo fim-de-semana.
Desta vez a capa do livro será revestida (laminada) com um película plástica para que possa ser manuseada , sem que se deteriorem as cores.
O preço do livro será o mesmo das edições anteriores do 1.º Volume, apesar do aumento das páginas (13 euros). Para encomendas feitas directamente e pagamento antecipado por transferência bancária terão que se acrescentar os portes de correio. Também poderá ser enviado à cobrança. Contactar pelo e-mail: akapunkrural@gmail.com

O prefácio de António Manuel Ribeiro (UHF) foi alvo de uma revisão pelo próprio músico.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Monumento a Nossa Senhora da Boa Viagem, de Eugénio Macedo, edificado em Parada - Almeida. Escultura em granito. 2007

Clique aqui para ver mais


"Quem entra na Parada pela estrada principal, de certo não fica indiferente à imponência da imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, que sulcada na pedra, abençoa os visitantes desta humilde terra."
In blogue Parada do Côa

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Junta de Freguesia de Vila Boa - Sabugal: Monumento ao Agricultor e Brasão de Vila Boa, por Eugénio Macedo. 2009












Parabéns aos promotores do monumento:
Alexandre Pereira Morgado
António Joaquim Dinis
Jorge Miguel Proença Tracana

Assim é que se apoia a cultura e os artistas!

domingo, 25 de outubro de 2009

Poema escrito pelo padre G. P. a mestre Eugénio Macedo.




O BOMBEIRO
                                                 
Eugénio Macedo
olhou o penedo
e viu, dentro dele,
aquele segredo
que mais ninguém vê,
se olha à flor da pele
da arte se descrê.

Sempre a obra medra
na ideia sonhada…
Lá dentro da pedra,
estava um bombeiro
que subia a escada,
garboso e ligeiro.
Ninguém via nada.



Com escopro e cinzel,
Eugénio Macedo,
desbasta, a granel,
o grande penedo.
Esboça-lhe um corpo,
talha o capacete:
com cinzel e escopro,
põe-lho no topete.


As mãos nos varais,
os pés nos degraus,
atento aos sinais,
que parecem maus
uma missão cumprida
que é “vida por vida”!


Arte é sempre gala!
Com buril ou broxa,
nunca a obra é fátua…
No cepo ou na rocha,
há sempre uma estátua
preciso é tirá-la.


Padre G. P.

Cyrano de Bergerac

Cyrano de Bergerac
Eugénio Macedo - 1995

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006