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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Agostinho da Silva perpetuado em Barca D´Alva com escultura de Eugénio Macedo. Uma excelente iniciativa do Município de Figueira de Castelo Rodrigo. O monumento ainda não foi oficialmente inaugurado, mas já se encontra no local.
Eugénio Macedo acabou de implantar em Barca D´Alva o monumento ao filósofo, ensaísta e escritor Agostinho da Silva.
A iniciativa foi do Município de Figueira de Castelo Rodrigo, que assim presta uma digna homenagem a Agostinho da Silva, um dos mais insignes e representativos filhos da região.
Trata-se de uma escultura da figura de Agostinho da Silva, sentado num banco, em tamanho natural, com vários tipos de granito e que se enquadra, de forma muito feliz, no anfiteatro ao ar livre, do cais do porto fluvial de Barca D´Alva, onde ficará a receber e a dar as boas-vindas aos inúmeros turistas e passantes que ali confluem. Permitindo-lhes que se sentem e descansem ao lado do grande filósofo, fonte inspiradora para meditar em tão bela paisagem ou, se não for esse o caso, apenas para tirar uma fotografia e levá-la como recordação.
É mais uma obra, de excelente qualidade artística, do escultor e artista multifaceado Eugénio Macedo, que se revela, desde já, mais um exlibris de Barca D´Alva.
José Manuel de Aguiar.
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Lapa
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Secção: Agostinho da Silva, escultura, Eugénio Macedo, HISTÓRIA DE PORTUGAL, Notícias
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Eugénio Macedo conquista com muito mérito a capa do jornal Nova Guarda, de 19 de Agosto de 2009.
Eugénio Macedo, esculpindo ao vivo, em plena Feira das Actividades Económicas de Figueira de Castelo Rodrigo, Agosto de 2009.

Ensaísta recordado em Barca D’Alva
Uma escultura para homenagear Agostinho da SilvaQuem visitou a 12ª Feira das Actividades Económicas de Figueira de Castelo Rodrigo pode ver Eugénio Macedo a executar ao vivo a escultura de Agostinho da Silva, que irá ser colocada em Barca D’Alva, aldeia onde o filósofo, poeta e ensaísta português viveu alguns anos. O projecto é do Município de Figueira, que vai homenagear Agostinho da Silva com a instalação da escultura naquela localidade, onde, de resto, foi já descerrada uma placa comemorativa do centenário do seu nascimento, em 2006.
De um grande bloco de granito está a nascer uma escultura em homenagem a Agostinho da Silva, um grande pensador que viveu alguns anos em Barca D’Alva, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. A peça está a ser trabalhada por Eugénio Macedo, um artista multifacetado com trabalho reconhecido.
Trata-se de um projecto da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, que pretende prestar uma homenagem ao filósofo, colocando uma escultura de Agostinho da Silva em Barca D'Alva, onde, de resto, também já existe uma placa comemorativa do seu centenário, descerrada durante as comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro.
A escultura deve ficar pronta em breve, estando a sua inauguração prevista para antes das eleições Autárquicas de 11 de Outubro.
Segundo o artista, a escultura “tem tamanho real” e é esculpida em granito de Figueira. Para a criar, Eugénio Macedo não se serviu de qualquer maqueta ou molde. Este escultor de grandes dimensões e desafios faz a escultura de imediato no granito, acreditando num resultado “muito positivo”.
Neste momento, Eugénio Macedo está a executar, em simultâneo, uma outra escultura para Meimão, que deverá entregar no início de Setembro. Nesta localidade do concelho de Penamacor, a Junta de Freguesia pretende homenagear os emigrantes com uma escultura de três metros de altura, que tem estado a ser moldada por Eugénio Macedo.
Infância em Barca D’Alva
Nascido no Porto a 13 de Fevereiro de 1906, George Agostinho Baptista da Silva viveu os primeiros anos da sua vida em Barca D’Alva, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Estudou no Porto, onde se formou em Filologia Clássica, e, depois de passar pela Escola Normal Superior de Lisboa, foi para Paris, como bolseiro. Com 27 anos, regressou a Portugal para dar aulas no Liceu de Aveiro, onde esteve apenas dois anos, acabando por ser demitido por questões políticas. Esteve preso no Aljube (Lisboa) devido a polémicas com o Estado Novo e a Igreja Católica, optando por se exilar no Brasil, onde co-fundou as universidades federais de Paraíba, Santa Catarina e Brasília.
Agostinho da Silva morreu a 3 de Abril de 1994, em Lisboa, deixando uma vasta obra, que inclui textos pedagógicos, ensaios filosóficos, novelas, artigos, poemas, estudos sobre História e cultura e as suas reflexões sobre a religião. O seu pensamento combina elementos de panteísmo, milenarismo e ética da renúncia, afirmando a liberdade como a mais importante qualidade do ser humano. Pode ser considerado um filósofo prático e empenhado, através da sua vida e obra, na mudança da sociedade.
Por: Fátima Monteiro
Segundo o artista, a escultura “tem tamanho real” e é esculpida em granito de Figueira. Para a criar, Eugénio Macedo não se serviu de qualquer maqueta ou molde. Este escultor de grandes dimensões e desafios faz a escultura de imediato no granito, acreditando num resultado “muito positivo”.
Neste momento, Eugénio Macedo está a executar, em simultâneo, uma outra escultura para Meimão, que deverá entregar no início de Setembro. Nesta localidade do concelho de Penamacor, a Junta de Freguesia pretende homenagear os emigrantes com uma escultura de três metros de altura, que tem estado a ser moldada por Eugénio Macedo.
Infância em Barca D’Alva
Nascido no Porto a 13 de Fevereiro de 1906, George Agostinho Baptista da Silva viveu os primeiros anos da sua vida em Barca D’Alva, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Estudou no Porto, onde se formou em Filologia Clássica, e, depois de passar pela Escola Normal Superior de Lisboa, foi para Paris, como bolseiro. Com 27 anos, regressou a Portugal para dar aulas no Liceu de Aveiro, onde esteve apenas dois anos, acabando por ser demitido por questões políticas. Esteve preso no Aljube (Lisboa) devido a polémicas com o Estado Novo e a Igreja Católica, optando por se exilar no Brasil, onde co-fundou as universidades federais de Paraíba, Santa Catarina e Brasília.
Agostinho da Silva morreu a 3 de Abril de 1994, em Lisboa, deixando uma vasta obra, que inclui textos pedagógicos, ensaios filosóficos, novelas, artigos, poemas, estudos sobre História e cultura e as suas reflexões sobre a religião. O seu pensamento combina elementos de panteísmo, milenarismo e ética da renúncia, afirmando a liberdade como a mais importante qualidade do ser humano. Pode ser considerado um filósofo prático e empenhado, através da sua vida e obra, na mudança da sociedade.
Por: Fátima Monteiro
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Secção: Agostinho da Silva, escultura, Eugénio Macedo, HISTÓRIA DE PORTUGAL, Notícias
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Eugénio Macedo esculpe ao vivo monumento dedicado a Agostinho da Silva, em frente da casa da cultura de Figueira de Castelo Rodrigo.

O monumento está a ser esculpido, ao vivo, na Praça Serpa Pinto em Figueira de Castelo Rodrigo e depois será colocado em Barca D´Alva, onde perpetuará um dos mais insignes filhos da região.Parabéns aos autarcas que apoiam este evento e, em especial, ao mestre Eugénio Macedo. O maior artista que conheço.
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Lapa
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006


