sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Contuboel, 11 de Janeiro de 1967. Relação de Bordo, diário ou nem tanto ou talvez muito mais.
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terça-feira, 8 de maio de 2012
A memória magoada da Guerra - Graciosa Online
A memória magoada da Guerra - Graciosa Online
Por Victor Rui Dores
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sábado, 14 de maio de 2011
Catarse ou a escrita mano a mano de Cristóvão e de Francisco de Aguiar, por Victor Rui Dores
Victor Rui Dores
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quarta-feira, 7 de julho de 2010
(2008) Cristóvão de Aguiar, Braço Tatuado. Lisboa, Dom Quixote. Crítica literária de Manuel Tomás. In Boletim do Núcleo Cultural da Horta. n.º 448
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
Dunane, Guiné, 19 de Outubro de 1965. Guerra Colonial Interior.
Dunane, 19 de Outubro de 1965
[...] E eis-me aqui, diante de mim, nu, andrajoso, suplicante, a alma enregelada e crucificada na cruz destes dias sem nome. Nos olhos, uma fornalha de fúria e uma fome antiga não sei em que víscera, essa fome de séculos que é já grito milenário de todas as bocas em mim. Eis-me, pois, aqui, disparando bombas de palavras ao concentrado silêncio da noite. Eis-me aqui, tentando pescar estrelas no poço aberto do firmamento. Eis-me aqui, indefeso e nu, interrogando não sei que morto que vive numa parte de mim... Em frente de mim, nu e com o frio de todos os pólos, interrogo-me como se fosse réu e juiz ao mesmo tempo. E as palavras que ouço vêm da minha voz antiga, saída do mais fundo de mim, carregada de pedras e de cardos, que grita e se contorce, morre e ressuscita, e continuo, indefeso e nu, aqui em frente de mim...
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Cães Letrados, ou a fusão dos afectos, recensão crítica de Victor Rui Dores.
(pág. 138)
Em permanente desassossego criativo, Cristóvão de Aguiar andou, mais uma vez, pelo sótão da memória a mexer em penumbras empoeiradas…
Isto significa que, com mais um livro publicado, este autor continua a arrumar, nas páginas que escreve, os sonhos da infância.
Falar de Cristóvão de Aguiar é falar de uma reinvenção constante e de uma contínua e continuada necessidade de expressão literária. Ao (re)escrever os seus livros, ele carrega consigo a ilha perdida e mitificada, num diálogo que, partindo dos Açores, atravessa a história de Portugal da segunda metade do século XX até aos nossos dias, e busca espaços do universal.
Este açoriano escreve com mestria narrativa e imaginação verbal, num discurso literário que mergulha fundo no húmus da oralidade. De resto toda a sua obra é uma revisitação a lugares, pessoas, memórias, coisas e animais que povoam o seu imaginário.
Em Cães Letrados (2008, Calendário, geral@calendario.pt), Cristóvão de Aguiar lança olhares sobre cães e cadelas que foram “os inseparáveis e afectuosos companheiros da minha infância e juventude” (pág. 10). Os textos que compõem a obra foram extraídos, com ligeiras alterações, de vários livros seus onde as histórias sobre os referidos canídeos se encontram.
Com expressivos desenhos da autoria de André Caetano, Cães Letrados desperta em nós uma imediata adesão afectiva. E isto porque o autor humaniza os cães, emprestando-lhes sentimentos, emoções e estados de alma, dotando-os de grande lucidez e fascínio. Nesta matéria, aprendeu, e bem, a lição de Miguel Torga na referência incontornável que é esse clássico da literatura portuguesa que dá pelo título de Bichos (1940).
Mais do que cães e cadelas, mais do que companheiros fiéis, amigos e protectores, a Girafa, o Alex, a Monalisa, o Adónis, o Isquininho, a Tina, o Ligeiro, a Regina, o Schwarz, a Ísis, o Valente, a Pantera a Petruska, o Polícia, a Andorinha, entre outros, são personagens que sentem e agem como se de humanos se tratassem. Inevitavelmente o leitor tornar-se-á cúmplice deles e das suas aventuras e desventuras. Neste último caso, o atropelamento na via pública é um perigo que, a cada momento, espreita esses animais.
Os homens (pela voz e experiência do narrador) compartilham com os cães o grande valor da amizade – e a amizade é, aqui, a lição essencial da vida –, estando uns e outros irmanados na luta pela sobrevivência e a contas com as perplexidades, as inquietações, as vicissitudes e os dramas do dia a dia. A natureza instintiva de uns é a natureza instintiva de outros. E, para todos, o mistério da vida reside como a questão maior.
(Há também a considerar o papel simbólico do cão e, a propósito, convirá lembrar que uma das primeiras citações sobre cães na literatura nos remete para a Odisseia, de Homero, quando Ulisses, após longo exílio e diversas aventuras, regressa à ilha de Ítaca disfarçado de mendigo e é reconhecido apenas por Argos, o seu cão já velho e sem forças para qualquer acção além de abanar o rabo ao reencontrar o dono. Ulisses então chora…).
Tal como no mundo dos humanos, também na canidade há hierarquias e estratificações sociais. Os cães também são vítimas de injustiças, sejam eles dobermann, setter, pastor alemão, husky, ou um simples rafeiro. Há cães de “vocação aristocrática” (pág. 93) e que têm “casa, cama, mesa e pêlo esfregado” (pág. 61) e há “a cachorrada vadia e plebeia” (pág. 85); há os que são rafeiros e os que vivem “abarrotando de pedigree” (pág. 113); há os que recebem “a costumada ração de meiguice e afagos” (pág. 136) e os que fogem à rede da brigada camarária, ou pura e simplesmente são abatidos no canil municipal… Há o cão vadio da rua e há “o cãozinho pekinois de luxo de fidedigna linhagem” (pág. 160). Uns são órfãos, outros mimados…
Mas, em Cristóvão de Aguiar, os caninos nunca deixam de ter grandeza e verticalidade, possuem até comportamentos de gente… Como esquecer, por exemplo, a descrição (ia escrever cena) comovente e comovida em que o Alex, na véspera de morrer atropelado, se deita ao lado do dono, no sofá da sala, e o beija sofregamente como que a adivinhar a sua morte prematura?... E como não recordar, para sempre, a Andorinha a parir seis cachorros, em pleno palco de Guerra Colonial?
Por conseguinte, a força de Cães Letrados está precisamente nessa afeição canídea, isto é, na humanidade e na fraternidade partilhadas.
Mas há uma excepção que o autor, não inocentemente, reserva aos “Cães universitários”, numa das mais bem conseguidas narrativas do livro. Com efeito, os cães das Faculdades de Letras, Direito, Medicina e Ciências e Tecnologia não são amoráveis nem íntegros… A carga semântica de “canzoada” diz tudo. (“Cão que ladra não morde”. Enquanto ladra…).
Esta é uma das facetas mais aliciantes da arte verbal de Cristóvão de Aguiar: a perspicácia da ironia. Neste autor a ironia não é um dom – é um dado.
Numa prosa de afectos, rica de espessura evocativa e profundamente humana, e num registo que varia entre a narrativa, o conto e a crónica memorialista, Cães Letrados é um livro simples, honesto e sentido. Escrito com os olhos da memória.
Horta, 17 de Dezembro de 2008
Victor Rui Dores
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domingo, 30 de novembro de 2008
BRAÇO TATUADO. GRANDELLA./ BLOGUE LUÍS GRAÇA & CAMARADAS DA GUINÉ.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
Ex-combatentes escritores participam em ciclo de conferências, de 25 de Setembro a 20 de Novembro de 2008.

A guerra colonial estará em debate num ciclo de oito conferências a realizar entre Setembro e Novembro na Biblioteca-Museu República e Resistência e no qual participarão antigos combatentes que sobre o conflito nas ex-colónias portuguesas escreveram.
As conferências realizam-se à quinta-feira, sempre às 19:00 locais, a partir do dia 25 de Setembro, prolongando-se até 20 de Novembro.
"Organizamos exposições e ciclos diversos, de ordem histórica, e a guerra colonial surge, naturalmente, como um tema. A nossa ideia é manter viva a chama da História", disse à Lusa Júlia Pires, da direcção da Biblioteca-Museu.
O ciclo abre com Nuno Roque da Silveira e prossegue com António Graça de Abreu (2 de Outubro), António Brito (9 de Outubro), Leonel Pedro Cabrita (18 de Outubro), Mário Beja Santos (23 de Outubro), Cristóvão de Aguiar (30 de Outubro), João Gualberto Estrela (dia 13 de Novembro) e António Bracinha Vieira (dia 20 de Novembro).
"Nós, portugueses, cuidamos menos de reavivar a memória da guerra do que os norte-americanos [em relação ao Vietname]", observou a responsável, reconhecendo embora estar a registar-se um crescendo de interesse dos editores pela publicação de obras sobre o conflito.
Os escritores ex-combatentes participantes no ciclo são autores de "Um outro lado da guerra" (Nuno Roque da Silveira), "Diário da Guiné. Lama, sangue e água pura" (António Graça de Abreu), "Olhos de caçador" (António Brito), "Capitães de vento" (Leonel Pedro Cabrita), "Diário da Guiné, 1968-69. Na terra dos Soncó" (Mário Beja Santos), "Braço tatuado-Retalhos da guerra colonial" (Cristóvão de Aguiar), "Perigo e fascínio em África, Angola 1962-64" (João Gualberto Estrela) e "Fim de Império" (António Bracinha Vieira)
A guerra colonial travou-se em três frentes - Angola, Moçambique e Guiné-Bissau - e fez cerca de 10.000 mortos nas fileiras portuguesas.
LUSA.
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sexta-feira, 6 de junho de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Braço Tatuado, Crítica Literária de Carlos Ascenso André, in JL de 23 de Abril de 2008.
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
domingo, 9 de março de 2008
domingo, 2 de março de 2008
"BRAÇO TATUADO", crítica literária de Beja Santos in semanário "O Ribatejo" 08-02-2008.
CLICAR NO TÍTULO PARA LER ARTIGO INTEGRAL DE BEJA SANTOS
[...] " Cristóvão de Aguiar combateu na Guiné entre 1965-1967. É um momento crucial em que o PAIGC começa a demolir e a rechaçar as posições no leste e norte da Guiné, cultivando e ocupando territórios onde as tropas portuguesas nem sempre podiam ir e quando iam era por curta permanência. "Braço Tatuado, Retalhos da Guerra Colonial" (Publicações Dom Quixote, 2008) é um relato poderoso de quem está a fazer a guerra na região este, acima de Bafatá.
O relato dos horrores da guerra: executar um inimigo que serviu de guia e depois escrever no relatório que foi abatido por tentativa de fuga no teatro de operações. Guerra significa também misteriosas relações de poder: ameaças de punição, desautorização, desacreditação. Os soldados podem chamar-se Barrancos, Vila Velha, Cartaxo, Pombal. O capitão chama-se Carvalho e o alferes Mendonça. Pelo nome se conhece a classe e a hierarquia. Fazem-se patrulhamentos, batidas, emboscadas e golpes de mão. Há feridos em combate e acidentados em combate. Temos depois as alquimias dos relatórios, é nessa prosa que um desastre se torna num retumbante feito militar.
Cristóvão de Aguiar fala em Mário Soares, um célebre comerciante português de Pirada que, produto das circunstâncias, tem bom relacionamento com os guerrilheiros. É através de Soares que se dão e obtêm informações. Temos depois os comportamentos bizarros, os actos de heroísmo, as manhas, os oportunismos, o autor deambula pela guerra, satiriza, caustica, observa costumes, pega nos pontos altos e obscuros da alma humana, nas cartas que não chegam, na solidão, na perda do autodomínio, na bebedeira, no inesperado suicídio. Sete anos depois a guerra acaba.
Narrativas como a de Cristóvão Aguiar lembram-nos que há feridas que se mantêm abertas. Virá o dia em que todos estes apontamentos e testemunhos serão tomados em conta como episódios de uma História de Portugal ainda desvanecida. Até lá, bons testemunhos e bons escritos como o de Cristóvão de Aguiar precisam de ser reconhecidos pelos seus contemporâneos como textos de sofrimento que as novas gerações precisam de conhecer. Em Portugal e em África, pois claro."
In semanário O Ribatejo, por Beja Santos
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Secção: AÇORES, Braço Tatuado., críticas literárias, GUINÉ, Jornais
"Braço Tatuado", de Cristóvão de Aguiar, crítica literária de Gonçalo Mira, in Orgia Literária. 28.2.2008
CLICAR TÍTULO PARA VER ORGIA LITERÁRIA
por Gonçalo Mira.
"Braço Tatuado tem um subtítulo que é, ao mesmo tempo, uma descrição da obra: Retalhos da Guerra Colonial. Este romance de Cristóvão de Aguiar, agora publicado numa nova versão pela Dom Quixote, havia sido publicado como parte do livro Ciclone de Setembro de 1985 e depois como romance independente, já com este título, em 1990. O autor esteve, entre 1965 e 1967, na Guiné, onde viveu experiências que serviram de matéria-prima para este romance.
A guerra colonial é vista frequentemente como um absurdo, como algo que não fez sentido. Pelo menos é essa a imagem que passa dos relatos de muitos ex-combatentes. Eram homens perdidos, que não sabiam porque estavam ali nem para quê. Braço Tatuado não foge a esta visão da guerra. Contudo, será bastante mais interessante analisar esta constância do ponto de vista do estudo sobre a guerra do que do ponto de vista do estudo sobre a literatura. O que é realmente importante não é o facto de as obras terem a mesma visão, mas sim que os combatentes tenham a mesma visão. Serve isto para defender o romance de acusações de falta de originalidade. Não é isso que está em causa aqui. Primeiro, porque todos os documentos sobre a guerra (ou qualquer outro acontecimento histórico) são importantes, se forem bem feitos – o que é o caso – e nunca os há que cheguem. Segundo, porque existe, de facto, originalidade nesta obra. Existe originalidade no tom, na forma como são contados os acontecimentos, no tratamento do tempo, no tratamento da linguagem.
Ao longo do romance, vamos acompanhando os episódios mais marcantes da companhia 666, narrados na primeira pessoa pelo alferes Mendonça. Estes retratos da guerra, ou retalhos como sugere o título, não espelham outra coisa que não o já falado absurdo. Não só o absurdo de quem foi chamado para uma guerra que não queria fazer, mas também o absurdo de quem olha à distância: neste caso, nós leitores. O mérito não está em fazer-nos sentir o que os soldados sentiam, até porque isso seria, provavelmente, impossível. O mérito é o de nos fazer ver o absurdo sem dizer que é absurdo. O próprio leitor cria as suas legendas para aquelas imagens, mesmo sem perceber as personagens. E uma vez mais, isto não deve ser entendido como uma crítica à obra. Não perceber as personagens é uma incapacidade do leitor que nunca viveu uma situação minimamente semelhante àquela. É uma incapacidade perfeitamente legítima. A maioria dos leitores encontra-se nesta situação: são espectadores atentos de algo que não conseguem compreender. E se numa leitura mais superficial poderia parecer absurdo admirar algo que não se compreende, com um pouco de reflexão e predisposição, tal facto é perfeitamente aceitável. Há certas coisas que nunca compreenderemos. É inevitável. Nenhum ser humano poderá saber e compreender tudo. Mas isso não deve impedir ninguém de admirar. Essa é a grande vantagem da arte."
por Gonçalo Mira
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Braço Tatuado, Jornal Público 28-02-2008.
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domingo, 24 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Trailer do Livro "Braço Tatuado - Retalhos da Guerra Colonial" de Cristóvão de Aguiar. Publicações Dom Quixote - 2008
GUINÉ-CBAFATÁ; NOVA LAMEGO; DUNANE; PICHE; KANQUELIFÁ; BURUTUMA; FAJONQUITO; RIO GEBA; JABICUNDA; CONTUBOEL; MAFRA; COIMBRA; ILHA; SONACO; SENEGAL; ONACRI; CARESSE;
MECA; NHACRA; AMURA; BURUTUMA; ALGARVE; PIRADA; MANSOA; ANGOLA; BAMBADINCA; CAMBAJU; MADINA DE BUÉ; PIGIGUITI; ARGEL; LISBOA; BISSAU; SARE BACAR; UÍGE.
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Marcelo Rebelo de Sousa apresenta Braço Tatuado no "escolhas de Marcelo", depois de o ter seleccionado para o "Correntes D'escrita - 2008"
PARA OUVIR EM MP3 CLIQUE TÍTULO
BAFATÁ; NOVA LAMEGO; DUNANE; PICHE; KANQUELIFÁ; BURUTUMA; FAJONQUITO; RIO GEBA; JABICUNDA; CONTUBOEL; MAFRA; COIMBRA; ILHA; SONACO; SENEGAL; GUINÉ-CONACRI; CARESSE; MECA; NHACRA; AMURA; BURUTUMA; ALGARVE; PIRADA; MANSOA; ANGOLA; BAMBADINCA; CAMBAJU; MADINA DE BUÉ; PIGIGUITI; ARGEL; LISBOA; BISSAU; SARE BACAR; UÍGE.
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sábado, 16 de fevereiro de 2008
Marcelo Rebelo de Sousa Sugeriu "Braço Tatuado", de Cristóvão de Aguiar, na Conferência de Abertura "Correntes d'Escritas", Póvoa de Varzim - 2008.
Clicar título em cima para ler notícia integral "hardmusica.com".
"Para o Correntes e, consequentemente, para o seu programa televisivo do próximo domingo, Marcelo Rebelo de Sousa escolheu então: A Luz da Madrugada, de Fernando Pinto do Amaral (“poesia para me redimir”, afirmou com o seu sempre presente sentido de humor); Marchas, Danças, Canções, de Fernando Lopes Graça; Catarina da Áustria rainha de Portugal, de Ana Isabel Boesco; 1808, do jornalista brasileiro Laurentino Gomes;
Braço Tatuado – retalhos da guerra colonial, de Cristóvão Aguiar;
Caetano e o Ocaso do Império, de Amélia Neves de Souto (mais um livro sobre o passado colonial português e África, temas que lhe são tão caros); Luuanda, de Luandino Vieira; Crónicas de um Antigo Estudante de Coimbra, de Jorge Rabaça Correia Cordeiro; Livro-guia de Alentejo, de Alfredo Saramago ; Despertares para a Ciência, novos ciclos de conferências, de vários autores; Grão Vasco, de Dalila Rodrigues; a revista Monumentos; O Grande Livro das Lengalengas, de Viale Moutinho e Artistas retratam escritores que retratam artistas, obra criada exclusivamente para a inauguração da livraria Byblos, em Lisboa, com prefácio de José-Augusto França."
hardmusica.com
BAFATÁ; NOVA LAMEGO; DUNANE; PICHE; KANQUELIFÁ; BURUTUMA; FAJONQUITO; RIO GEBA; JABICUNDA; CONTUBOEL; MAFRA; COIMBRA; ILHA; SONACO; SENEGAL; GUINÉ-CONACRI; CARESSE; MECA; NHACRA; AMURA; BURUTUMA; ALGARVE; PIRADA; MANSOA; ANGOLA; BAMBADINCA; CAMBAJU; MADINA DE BUÉ; PIGIGUITI; ARGEL; LISBOA; BISSAU; SARE BACAR; UÍGE.
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Secção: Braço Tatuado., COIMBRA, curiosidades, GUINÉ, Notícias, PICO DA PEDRA
TANTO MAR
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006







































