Talvez nenhum prosador e poeta português contemporâneo tenha sido tão injustamente tratado e ingloriamente esquecido, com um silêncio tão frio e desmerecido, como Cristóvão de Aguiar. Não o dizemos por uma comiseração rasteira para com um coitado que mereceria um bocadinho mais, mas sim com a convicção que nos ficou da surpresa, “tarde e a más horas”, sofrida pela leitura de um dos mais surpreendentes monumentos da nossa literatura moderna.
J. F. Jorge
Jornal Semanário
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
J. F. Jorge, perplexidade revelada pela leitura da Triologia Romanesca Raiz Comovida
Publicado por Lapa às 14:14:00
Secção: críticas literárias, Raiz Comovida
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
2 comentários:
Agora já não é esquecido... Mas, é propositada e dolosamente omitido por uma cambada de invejosos e pedantes!
ainda mais?
Enviar um comentário