Só agora, numa nesga de manso Agosto, pude ler, com atenção a Marilha- se quiseres, a maravilha da aventura da escrita que, em ti, nunca é conclusa.
De facto, voltar ao Grito em Chamas e ao Ciclone de Setembro e fazer ecoar o grito e agitar o ciclone só demonstra a tua contumaz perseguição à escrita perfeita e à unidade ontológica do eterno tema do criador - a criatura.
Mas daquilo que mais gostei (acho que ainda é possível gostar quando se lê...) foi da limpeza e do bom trato que dás à Língua Portuguesa.
Bem hajas.
Vasco Pereira of Costa
terça-feira, 21 de agosto de 2007
MARILHA, crítica de Vasco Pereira da Costa
Publicado por Lapa às 16:49:00
Secção: críticas literárias, Marilha
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
2 comentários:
Pelos vistos mais um grande livro que passa despercebido.
Que emoção cair por acaso num comentário do meu querido professor de Português na Escola Secundária de Soure!
Ainda não li este livro do Cristóvão de Aguiar, tenho agora um motivo adicional para o fazer: uma recomendação do Professor Vasco vale ordem para mim.
Um grande abraço virtual!
Fernando Pereira
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