sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
sábado, 8 de março de 2014
Professor Aguiar-Conraria Hoje, dia 7 de Março de 2014, no Jornal de Negócios há uma reportagem sobre dois portugueses excêntricos. Um diz que é de esquerda, mas que sabe fazer contas. O outro alega que é de direita e liberal. Enfim, oxímoros.
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segunda-feira, 22 de julho de 2013
sábado, 22 de setembro de 2012
sábado, 29 de outubro de 2011
Entrevista de Luís Aguiar-Conraria: economista e professor na Universidade do Minho
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sexta-feira, 4 de março de 2011
Video da Atribuição dos Prémios Gulbenkian 2011
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Energia: Professor Luís Aguiar-Conraria Diário Económico de 25-02-2011.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Portugueses distinguidos com bolsas de estímulo à investigação
Em 2010, o Programa abrangeu áreas como Geometria Diferencial, Física das Nanoestruturas, Novos Materiais na Química e Ciências da Terra.
Aos investigadores é atribuída uma bolsa no valor de 2500 euros e a cada uma das instituições onde desenvolvem os seus trabalhos dez mil euros.
Entre as instituições distinguidas estão o Centro de Álgebra da Universidade de Lisboa, a Universidade de Aveiro, o Centro de Química da Universidade do Minho, o Centro de Geofísica da Universidade de Évora e o Instituto Dom Luiz, da Universidade de Lisboa.
A sessão em que serão distinguidos investigadores e instituições será presidida pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Na mesma sessão serão ainda distinguidos dois investigadores no âmbito do Programa para a Internacionalização das Ciências Sociais.
Este programa destina-se a investigadores portugueses e estrangeiros, com idade inferior a 40 anos, que trabalhem em instituições portuguesas.
No concurso de 2010 foram admitidos artigos publicados, ou aceites para publicação, em revistas internacionais de referência entre os anos de 2006 e 2008.
Aos investigadores Nina Wiesehomeier, autora de "Presidents, Parties, and Policy Competition", publicado em 2009 na Revista The Journal of Politics, e Luís Francisco Aguiar-Conraria, autor de "Referendum design, quorum rules and turnout", publicado em 2009 na Revista Public Choice, será atribuída uma distinção no valor de cinco mil euros.
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Professor Luís Aguiar-Conraria, 15 de Janeiro às 15h30 na Fnac do GaiaShopping. Tema: REFERENDOS, TEORIA DOS JOGOS E O TEOREMA DA IMPOSSIBILIDADE DE ARROW
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Chinese money supply figures point to more inflationary pressure whilst Portugal hopes for an international rescue. January 11, 2011 by notayesmanseconomics

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
Professor Luís Aguiar-Conraria conquista prémio do PROGRAMA PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS EM PORTUGAL
Concurso 2010: Incentivo à publicação em revistas internacionais de referência
Fundação Calouste Gulbenkian
Tendo como objectivo estimular a internacionalização das Ciências Sociais em Portugal, a Fundação Calouste Gulbenkian instituiu o Programa para a Internacionalização das Ciências Sociais, abrangendo as seguintes disciplinas: Antropologia, Ciências da Educação, Ciência Política, Demografia, Geografia Humana, História, Psicologia Social, Relações Internacionais e Sociologia.
Em 2010, são admitidos a concurso artigos publicados, ou aceites para publicação, em revistas internacionais de referência durante os anos de 2008 e 2009, da autoria de investigadores portugueses ou estrangeiros, com idade inferior a 40 anos (em 30 de Setembro de 2010) e que exerçam a sua actividade em instituições portuguesas.
Serão atribuídas duas distinções, no valor de 5.000€ cada, por um Júri constituído por três investigadores universitários nomeados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Informação complementar:
Fundação Calouste Gulbenkian: http://www.gulbenkian.pt/section63artId1950langId1.html
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Estado da Nação: Famílias e empresas já sentem o efeito das medidas de austeridade. Autor: Margarida Peixoto
Fonte: Diário Económico
Há um ano a economia também estava em crise, mas tirando isso, tudo o resto é diferente. As famílias pagam mais impostos, têm menos apoios e os preços começam a subir.
"Entretanto, o mundo mudou", disse José Sócrates, há cerca de dois meses. Que o digam as famílias: em apenas um ano, os impostos subiram, há quase 100 mil novos desempregados e o rendimento disponível entrou em queda. Passados um ano e 12 dias desde o último debate do Estado da Nação, a crise mantém-se, mas a economia nem parece a mesma.
"A alteração mais importante foi termos passado de uma política expansionista para uma contraccionista, tanto a nível europeu, como em Portugal", diz Pedro Laíns, economista e investigador na Universidade de Lisboa. Os termos técnicos escondem uma realidade bem palpável para as famílias e para as empresas: em vez da aposta no crescimento e no emprego - com a introdução de apoios e subsídios -, a prioridade passou a ser a correcção do défice orçamental.
Ao contrário do que se esperava em Julho do ano passado, o défice orçamental não ficou nem perto da previsão de 5,9%. As contas finais revelaram um desequilíbrio de 9,3% do PIB e uma dívida pública crescente, que levou os mercados a desconfiar da capacidade de resposta do Estado português no momento de pagar as dívidas. "As ameaças são diferentes. Em 2009, havia o medo de se cair numa brutal recessão; agora há a ameaça de os Estados entrarem em incumprimento", nota Luís Aguiar-Conraria, economista e professor na Universidade do Minho.
O resultado foi a passagem abrupta da política de apoio à economia - com investimentos públicos na renovação do parque escolar, por exemplo, ou com a promessa de um TGV que ligue Portugal à Europa - para uma estratégia de aumento de impostos e corte a direito nas despesas.
"A segunda grande alteração foi na política de obras públicas", acrescenta Laíns, referindo-se ao congelamento das linhas de alta-velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo, mais uma inevitabilidade ditada pela obrigação de poupar.
Mas não é só o Estado que será obrigado a fechar os cordões à bolsa. As famílias e as empresas também não terão outra alternativa. Os impostos, tanto sobre os rendimentos do trabalho, como nos lucros das empresas estão mais altos; os juros já começaram a subir, inflacionando as prestações dos empréstimos à habitação; e os preços dão sinais de aumento, com a subida do IVA e a valorização do petróleo.
Perante este aperto, os salários mantiveram-se, na grande maioria dos casos, inalterados. A Função Pública teve aumento zero e muitas empresas seguiram o exemplo do Estado. Feitas as contas, o rendimento disponível já está em queda e o Banco de Portugal antecipa que o corte no dinheiro que os consumidores têm disponível todos os meses seja de 1,3% este ano.
A juntar a estas dificuldades, o medo do desemprego mantém-se, com a agravante de os apoios sociais serem agora mais restritos. "Muitas medidas de combate à crise foram revertidas. Mas o que é mais grave é que, neste momento, o desemprego não é uma escolha pessoal e por isso estamos a negar apoio a quem mais precisa", critica Luís Aguiar-Conraria.
As expectativas para 2011 não são melhores. É que se é certo que a economia saiu do vermelho no primeiro trimestre deste ano, com um crescimento de 1,8% face ao período homólogo, nada garante que o crescimento se vai manter na segunda metade do ano e durante 2011.
A razão é simples: a economia funciona como uma espécie de bola de neve. Se as famílias têm os rendimentos reduzidos e estão ameaçadas pelo desemprego, diminuem os níveis de consumo - a previsão é que em 2011 haja uma retracção de 0,9% do consumo privado, o pior valor desde o 25 de Abril, diz o Banco de Portugal. E se não consomem, as empresas não vendem, tornando muito difícil colocar a economia a crescer. Um argumento a favor poderia ser o bom comportamento das exportações na primeira metade do ano (cresceram 9,8%), mas também os principais parceiros comerciais portugueses estão a colocar no terreno medidas de austeridade, pelo que tudo indica que também aqui tenha sido sol de pouca dura.
10/07/15 11:14
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sexta-feira, 26 de março de 2010
PARABÉNS DOUTOR LUÍS AGUIAR-CONRARIA: vice-presidente da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho
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domingo, 27 de setembro de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Diário Económico. 03-06-2009. Entrevista de Aguiar-Conraria.
"Devíamos baixar os impostos"
sexta-feira, 03-07-2009
Diário Económico
"Devíamos baixar os impostos"
O especialista em macroeconomia não culpabiliza este Governo, mas identifica pelo menos um erro crasso.
Margarida Peixoto margarida.peixoto@economico.pt
Luís Aguiar-Conraria, professor na Universidade do Minho, identifica os principais problemas da economia portuguesa e aponta alguns caminhos para a saída da crise.
DE- Como deverá ser o plano de saída da crise do próximo Governo?
AC- Portugal vive duas crises: a internacional, que começou no ano passado, e a nacional, que vinha desde 2001. As medidas para sair de uma crise, agravam a outra.
DE- Pode dar um exemplo?
AC- Todos os grandes investimentos do Estado - TGV, aeroporto, auto-estradas -, são a receita típica macroeconómica: em períodos de crise, com taxas de juro muito baixas, aumenta-se o investimento público. O problema desta solução é que vai agravar a crise nacional.
DE- Porquê?
AC- Se não existisse a crise internacional, Portugal precisava de investir fortemente em sectores de bens transaccionáveis, para exportar mais e importar menos. Com as grandes obras, aposta em sectores que não concorrem com o exterior.
DE- Em que é que o país se devia concentrar?
AC- Devíamos guardar o que temos para solidariedade, garantindo o acesso ao subsídio de desemprego para todos. Não podemos resolver a crise internacional, por isso devemo-nos preocupar com a nacional e evitar que milhares de pessoas entrem na pobreza. Em vez dos grandes investimentos públicos, devíamos praticar uma política expansionista: baixar os impostos, para aumentar o rendimento disponível.
DE- Mas se as pessoas pouparem mais, o consumo não cresce...
AC- É verdade. Mas se baixar impostos apenas aos mais pobres isso já não acontece. Por exemplo, criar um escalão negativo de IRS, para salários muito baixos em que as pessoas sejam subsidiadas pelo Estado, aumenta o consumo. Outra hipótese, adoptada no Reino Unido, é baixar o IVA apenas por um ano: para usufruir da baixa do IVA, os consumidores gastam.
DE- O que se pode fazer do lado das empresas?
AC- O IVA já tem um efeito: podem vender os produtos mais baratos, ou aumentar as margens de lucro. De resto, não há muitas mais possibilidades. As taxas de juro já estão o mais baixo possível.
- Quais são os principais desafios da próxima legislatura?
- O problema microeconómico é a falta de produtividade. O desafio macroeconómico é o brutal desequilíbrio externo, conjugado com o desemprego e o défice elevado. Não tenho a receita para isto. Sempre que penso numa política adequada para resolver uma destas frentes, parece-me que prejudica as outras. Eu não gostava de ser político.
- Este Governo deixou uma herança pesada?
- A herança é pesada. Mas se fosse outro Governo, também seria. Não o culpabilizo. Este Governo fez algumas reformas que podem ser positivas, como a da Administração Pública, consoante os resultados da implementação.
- E houve algum erro crasso?
- O erro mais óbvio foi ter-se avançado para o TGV. Não encontro nenhuma racionalidade económica.
Luís Aguiar-Conraria
Professor Auxiliar
Departamento de Economia
Universidade do Minho
http://aguiarconraria.googlepages.com/
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Secção: entrevistas, Notícias, PROFESSOR AGUIAR-CONRARIA
terça-feira, 30 de junho de 2009
TANTO MAR
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006















