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Hoje, ao fim da tarde, fui com o meu Pai visitar a Casa-Museu Miguel Torga.
Já sabia que Torga havia gostado de ler Cristóvão. Só não imaginava encontrar a “Raiz Comovida, vindima de fogo”, na estante por trás da sua secretária, na galeria dos Autores Portugueses.
O livro está virado ao contrário, tem a lombada vermelha e branca e está na terceira prateleira, do lado esquerdo a contar de cima.
Foi a nota alta do dia…
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
CASA - MUSEU MIGUEL TORGA : "Raiz Comovida", representada na biblioteca de Miguel Torga, no escritório da sua Casa - Museu, em Coimbra
Publicado por Lapa às 22:36:00
Secção: curiosidades, Miguel Torga, Raiz Comovida
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
2 comentários:
Esta edição da "vindima de fogo", passou-me toda pelas mãos na tipografia Atlântida, página por página, placa de chumbo por placa de chumbo no primeiro castigo que apanhei na vida numas férias da Páscoa.
Nunca mais me esqueceu o disse o encarregado/conselheiro, quando me viu a olhar para o relógio de parede às 12h40: Agora custa mais a passar o tempo porque o ponteiro do relógio vai a subir...
Já nada disto existe. Um dia contarei.
castigo, foi?
há castigos piores do que esse.
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