Agradeço-te o exemplar do teu livro A Tabuada do Tempo. De novo proporcionas aos teus leitores uma escrita muitíssimo apurada e um deveras interessante diário. Embora continues a fixar-te obsessivamente no triângulo Coimbra / S. Miguel / Bristol (apontei-te essa marca ao Relação de Bordo, e apesar da extensão do volume que ultrapassa as 300 páginas, não cansa.
Achei o autor do diário mais brando, menos perturbado pelos seus demónios. A morte do teu pai, agora presente só como memória, torna as evocações mais suaves. De qualquer modo, esse abrandamento não se confina à figura do teu pai.
Conseguiste sem dúvida colocar o teu diário entre os notáveis portugueses do género,[...]
Onésimo T. Almeida
Agosto de 2007
domingo, 2 de setembro de 2007
Onésimo Teotónio Almeida, crítica à "A Tabuada do Tempo"
Publicado por Lapa às 16:48:00
Secção: A Tabuada do Tempo, críticas literárias
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
1 comentário:
Caro amigo,
Gostaria de contactar com o Prof Dr. Onésimo T. Almeida para fins académicos.
Sou historiador, vivo em Lisboa e muito me honraria cintacta-lo, pelo que agradeço qualquer deligência nesse sentido.
Antecipadamente grato,
Leopoldo Amado
leopoldoamado@yahoo.com
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