quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Paulo Quintela e Cristóvão de Aguiar, por Bárbara Borges.
Publicado por Lapa às 02:23:00
Secção: Bárbara Borges, COIMBRA, Paulo Quintela
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
4 comentários:
Um óleo muito interessante.
Um óleo que reune dois nomes grandes da nossa cultura.
muito bom.quanto podera valer.ha falta de artistas assim.
gostava de ver outras obras desta artista
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