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Fernando Monteiro Fernandes artesão natural do Soito, manteve durante todo o mês de Fevereiro uma exposição com obras executadas em ferro, madeira e granito.
Esteve patente ao público, na sala de exposições temporárias do Museu do Sabugal, desde 02 de Fevereiro até 02 de Março de 2008, uma exposição de trabalhos em ferro forjado, madeira e pedra da autoria de Fernando Monteiro Fernandes.
Fernando Monteiro trabalha o ferro com mestria na sua oficina na vila do Soito e apresentou-nos um conjunto de obras escultóricas dotadas de imensa originalidade e denotando uma incrível inspiração, talento e trabalho valoroso.
A exposição foi inaugurada no dia 02 de Fevereiro de 2008, pelas 16h00. Na abertura o Presidente do Conselho de Administração da Sabugal +, E.M., Norberto Manso, tomou a palavra para agradecer ao artista e aos muitos amigos que a ele se quiseram juntar. «O Mestre Fernando Monteiro Fernandes trabalha o ferro como ninguém e, mais recentemente, levantou asas para outros voos, tendo-se aventurado no trabalho da madeira e da pedra», disse Norberto Manso, elogiando o trabalho que tem realizado e cujas obras já estão espalhadas internacionalmente. «O Fernando», disse ainda Norberto Manso, «onde põe as mãos nasce poesia e as aves levantam voo».
No final da sessão de abertura da exposição, Norberto Manso agradeceu, mais uma vez, ao artista e aos convidados bem como a todos os funcionários da Sabugal +.
Por sua vez, Fernando Monteiro Fernandes, agradeceu à Sabugal + a oportunidade de expor e a todos os amigos que a ele se quiseram juntar nesse dia. Seguiu-se um porto de honra para todos os presentes.
A exposição pôde ser visitada de terça a sexta-feira entre as 09h00 as 12h30 e entre 14h00 as 17h30 bem como nos fins-de-semana entre 14h30 as 17h30.
Por: M. D.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
CINCO QUINAS: Mestre Fernando expõe no Museu Municipal do Sabugal
Publicado por Lapa às 11:19:00
Secção: A Arte do Ferro. F.M.F., Jornais, Soito Sabugal
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
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