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[...]Fecho com uma nota para a reedição, em nova versão, de “Braço Tatuado” de Cristóvão Aguiar.
Trata-se de um livro que nos remete para o universo colonial português em pleno conflito. Na Guiné de tantos traumas e experiências violentas, Cristóvão Aguiar consegue levar-nos de rastos pelas picadas, dormir nas camaratas dos aquartelamentos ou experimentar a dor atroz de perder um amigo num mar de sangue.
“Braço Tatuado, retalhos da Guerra Colonial” é o retrato de muitas companhias, de muitos soldados. Uma imagem viva e impressionante que tem tanto de singular como de comum a gerações de portugueses.
Editado em 1990, este romance regressa aos escaparates com a mesma força bruta que as suas páginas encerram.
Tito Couto, in Forum Páginas Tantas.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Braço Tatuado Retalhos da Guerra Colonial, de Cristóvão de Aguiar, nota de Tito Couto
Publicado por Lapa às 22:11:00
Secção: Braço Tatuado., COIMBRA, críticas literárias, GUINÉ, PICO DA PEDRA
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
2 comentários:
Olá. Achei o seu blog muito interessante.
Visto que também aprecia arte gostaria que visitasse o meu blog (arcosarte.blogspot.com)
Gracias por las lindas palabras que siempre dejas en mi casa entre las rosas.... verte me alegra el dia...
Un beso
Cielo
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