sexta-feira, 4 de abril de 2008
PÚBLICO EXCLUIU "BRAÇO TATUADO", DE CRISTÓVÃO DE AGUIAR, DOS 10 + DA LITERATURA SOBRE A GUERRA COLONIAL...
Publicado por Lapa às 22:09:00
Secção: Braço Tatuado., entrevistas, GUINÉ
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
8 comentários:
Lapa:
O trabalho que desenvolve neste seu blogue é fantástico. Parabéns.
Não é verdade. Trata-se de romances antigos que devem ser lidos também. Se verificar são da década de 80. Os quatro que estão em apreço são novos e pelo que lá se diz são muito bons. Repare no que se escreve sobre o João de Melo...crítica muito negativa.
A Jornada de África, de Manuel Alegre, um clássico da guerra também não consta, nem o Walt, de Fernando Assis Pacheco. É preciso saber ler. O que o senhor Dr. fez foi pasar os olhos pelo artigo sem nenhum pensamento. Não viu a distinç~~ao feita pela jornalista entre os romances escritos tendo a guerra apenas como tropo (João de Melo e Lídia Jorge) e os outros que foram escritos do coração da guerra?
A guerra colonial foi abordada literariamente por Cristóvão de Aguiar em 1965 Mãos Vazias, 1985 Ciclone de Setembro,Ventos de Guerra, um dos melhores romances portugueses, 1990 Braço Tatuado (narrativa militar aplicada)e 2008 Braço Tatuado (retalhos da guerra colonial).
E RETALHADO...
AQUELAS TRÊS PEÇAS SOBRE A GUERRA QUE O CRISTÓVÃO ESCREVEU MERECEM UMA PROFUNDA ABORDAGEM.
Atenção!
No livro A Guerra Colonial e o Romance Português, de Rui Azevedo Teixeira, escreve-se, na pag. 107: Cristóvão de Aguiar (O Pão da Palavra, 1977, O Braço Tatuado, 1990, etc.
Realmente, se é para misturarem Cristóvão de Aguiar, nesta merda, mais valia fazer como dandes... não falarem nele, pura e simplesmente.
Lá porque um conhecido do direito do consumo e uma mediática jornalista terem publicado sobre a guerra colonial e vôces em nome do critério da objectividade noticiosa, não poderem ignorar e omitir Cristóvão de Aguiar.
Ficai cientes que ele vos dispensa e vocês terão o prémio de uma das maiores injustiças que se fizeram aos maiores escritores da história da literatura portuguesa. Vide final de Bocage ou Luís de Camões...
O que vocês estão a fazer, hodiernamente, é fazer juz à História, é pôr no mesmo prato o escritor josé mourinho e Luís de Camões.
Sabeis, sequer de quem falo?
Luís Cristóvão Dias de Aguiar o maior poeta - prosador da Literatura Portuguesa...
Muito obrigado a todos os comentadores.
Reitero o pedido para que se identifiquem, por favor.
Realmente, comparar e nivelar a terceira versão escrita da guerra de Cristóvão de Aguiar com estes nóveis testemunhos é comparar o trigo com o joio...
Obrigado, lapa.
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