Trago este assunto à colação, pois esta “imprecisão” não é inócua.
No mesmo artigo, também se refere à Antologia da Guerra Colonial, publicada pelo seu amigo João de Melo, em 1988, e na qual se omite, dolosamente, por motivos pessoais e competitivos, o maior romance sobre a guerra colonial que é o Ciclone de Setembro, de Cristóvão de Aguiar. (Vide o artigo de “A Bola”, escrito por Carlos Miranda, de Maria Eduarda Vassalo Pereira em “Colóquio Letras”, de Miguel Serrano, em “O Diário” e de Victor Rui Dores, em o jornal “Signo”.)
Estou certo de que essa omissão do Cristóvão comprometeu qualquer valor que essa obra pudesse ter.
Era isso que se esperava de um Crítico Literário e de um Professor Universitário, que trouxesse algo de novo para além de louvaminhar os seus amigos e fingir que respeita os seus "adversários".
Enfim, enredos de canada...









