terça-feira, 31 de julho de 2007
Relação de Bordo 1964-1988, crítica do Professor Carlos Reis
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Secção: críticas literárias, Relação de Bordo I
segunda-feira, 30 de julho de 2007
domingo, 29 de julho de 2007
MARILHA, CRÍTICA LITERÁRIA DE MANUEL MELO BENTO
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Secção: críticas literárias, Marilha
NOVA RELAÇÃO DE BORDO, crítica de Aida Baptista
Sexta-feira passada deitei-me com Cristóvão de Aguiar e deixei-me invadir por toda a profundidade da escrita da sua “Nova Relação de Bordo”. Já a tinha comprado há bastante tempo, mas aqui me penitencio por me não ter disponibilizado ainda para com ela conviver. Os textos de Cristóvão de Aguiar não foram escritos para serem lidos em intervalos de lazer ou para descansar os olhos das rotineiras canseiras a que diariamente nos entregamos. Não! A sua escrita exige muita daquela preguiça que descarrega neurónios saturados, vasculha a mente suja de preocupações e prepara-a para uma leitura atenta e muito cuidada. Tão cuidada quanto o apreço em que ele tem o leitor, ao surpreender-nos com o que faz de melhor e mais bonito - escrever. Preciso de todos estes preliminares para me poder concentrar, ler e voltar atrás, sublinhar, tomar notas e repetir mentalmente muitas das frases, comendo-lhe as sílabas das palavras, uma a uma, como as cerejas. Se as conversas são como as cerejas - umas atrás das outras -, a escrita também. Se não era assim, passa a ser a partir de agora. Decretei-o eu, hoje!
Numa dessas colheitas de leitura sôfrega e sumarenta, deparei com este cacho
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Secção: críticas literárias, Relação de Bordo III
O ESCRAVO DO TEMPO, ESCULTURA EM CIMENTO DE EUGÉNIO MACEDO
Publicado por Lapa às 10:30:00 0 comentários
Secção: Eugénio Macedo, Soito Sabugal
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Um desenho do escritor Cristóvão de Aguiar, por Manuel Melo Bento.
Publicado por Lapa às 09:32:00 3 comentários
Secção: AÇORES, curiosidades
quinta-feira, 26 de julho de 2007
ESTREIA
Vamos estrear um blogue de homenagem ao Comendador, Professor, Poeta, Prosador, Romancista, Tradutor e muito mais: Cristóvão de Aguiar.
Fernando Pessoa, escultura em ferro de Fernando Monteiro Fernandes, Soito Sabugal-2003
Publicado por Lapa às 19:48:00 2 comentários
Secção: A Arte do Ferro. F.M.F., Soito Sabugal
TANTO MAR
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006