CARTA ABERTA AO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA
quinta-feira, 3 de abril de 2008
30 - Câmara Municipal de Coimbra: Manutenção de Stand ILEGAL aberto ao público, só pode ser corrupção...
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terça-feira, 1 de abril de 2008
29 - Câmara Municipal de Coimbra, finalmente cumpriu a Lei e fechou Sucateira/Stand ilegal à Estação Velha.
CLIQUE NO TÍTULO PARA CONHECER EM PORMENOR ALGUMAS ILEGALIDADES DA CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA.
1 de Abril.
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segunda-feira, 31 de março de 2008
28- A SUCATEIRA CONTINUA DESCARADAMENTE ABERTA AO PÚBLICO... RESPONSABILIDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA
CLIQUE NO TÍTULO PARA CONHECER EM PORMENOR ALGUMAS ILEGALIDADES DA CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA.
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sexta-feira, 28 de março de 2008
27- Perda de Mandato para Carlos Encarnação por grave incumprimento e violação da legislação em vigor.
CLIQUE NO TÍTULO PARA CONHECER EM PORMENOR ESTE ESCÂNDALO
Mantém sucateira/stand ilegal aberta ao público, em plena cidade de Coimbra, e ao lado de edifícios habitacionais, não obstante as inúmeras participações apresentadas e ao arrepio de qualquer legislação, causando elevados prejuízos à comunidade envolvente e à cidade.
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quinta-feira, 27 de março de 2008
BRAÇO TATUADO, Crítica de F. Couto Alves in Diário dos Açores, 27-03-2008.
Guerra Colonial: Jovens sepultados na vergonha e no silêncio.
Nacional
F. Couto Alves 27/03/2008
"Andamos todos saturados. Todas as noites, logo após o pôr do Sol, assistimos, em pânico, ao espectáculo que se desenrola na fímbria do horizonte de terra. Primeiro, o som cavernoso do rebentamento de petardos, granadas, bazucas… Depois, as chamas subindo ao céu, iluminando a mata e a noite. Trata-se com certeza de mais uma aldeia fula a ser atacada e destruída pelos guerrilheiros. O cabo telegrafista traz-me, um pouco mais tarde, uma mensagem urgente, já descodificada, "Redobre vigilância; inimigo nas proximidades de Dunane…" Ao princípio ninguém mais pregava olho durante o resto da noite. Todo o grupo de combate, exceptuando os cozinheiros e os ajudantes, entrava de reforço até ao romper da madrugada. Com o hábito e a prática, porém, tudo se foi modificando. Nem a queimada, nem os rebentamentos, nem sequer a mensagem (sempre urgente) recebida a seguir conseguiam aumentar o pânico em que nos havíamos há muito instalado. Por fim, não sabíamos se era indiferença se inconsciência, ambas necessárias para se não morrer de susto… Antes de se atingir a primeira metade da comissão, parece que existe em nós um encolher de ombros em face do perigo de morte que roça o pensamento sem deixar marca. Alcançada a segunda metade, tudo se transforma. Aumenta o medo e redobra o amor à pátria da pele. Desperta em força a vontade de sobreviver. E o sonho do regresso principia a botar raízes no fundo do íntimo. É então que as surpresas acontecem…Ainda nos encontramos em Dunane. Há mais de um mês e meio que aqui apodrecemos lentamente. Fomos abastecidos apenas duas vezes. De víveres e correio…"
É de Cristóvão de Aguiar o trecho acima transcrito do seu último livro, Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial. Com um conteúdo simplesmente realista. Simplesmente impetuoso. Simplesmente objectivo. Simplesmente violento. Como violentas foram as guerras nas colónias, entre 1961 e 1974, na Guiné, em Angola e em Moçambique. Cristóvão de Aguiar, reputado e premiado escritor açoriano, com lugar altaneiro na Literatura Portuguesa, trouxe-nos recentemente a lume o romance de guerra Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial, uma terceira versão de um texto incluído inicialmente em Ciclone de Setembro (1985), depois em O Braço Tatuado (1990) sendo o actual reescrito e com nova versão.
O autor esteve na Guiné entre 1965 e 1967, o que lhe concedeu uma experiência extraordinária e material informativo para publicar um livro de memórias ficcionadas do tempo e do modo em que esteve mobilizado naquela ex-colónia. Neste livro ele foi por excelência um repórter de guerra que soube registar, com exactidão e a fidelidade de ficcionista, o quanto se passou pelas colónias de África.
Se bem que a independência das colónias se deu com o 25 de Abril de 1974, muitos escritores estiveram por lá desde 1961, e uma grande parte deles, até agora, devotaram-se ao silêncio. Passaram-se, portanto, cerca de 40 anos de silêncios cúmplices. Num tempo em que falar no assunto era verdadeiro tabu e de certo modo uma vergonha. Poucos foram os que abordaram o assunto da guerra colonial. Mas houve excepções. Poucas. Agora, verifica-se que muitos dequeles perderam o pudor e o recato, e já se vêem nos escaparates das livrarias diversas obras sobre o assunto. Não admira nada que se deva constituir, na Literatura Portuguesa, um subsector para a Literatura de Guerra.
No livro Retalhos da Guerra Colonial, de Cristóvão de Aguiar, narram-se factos que muitos dos portugueses desconheciam. Um livro escrito devotamente e com emoção, em que as narrativas da guerra colonial da Guiné, parecem ter sido tão recentes. Mas o certo é que os seus protagonistas estão na casa dos 60/70 anos. Quem lê Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial, fá-lo sofregamente. E muito mais, para quem por lá esteve. Quer na Guiné, quer nas outras colónias, como eu próprio.
No palco dessa guerra, é preciso não esquecer, morreram 7.000 jovens, ceifados na flor da vida. Fizeram a guerra sob ordens, cumprindo um mandato estatal, que abarcava toda a comunidade. Morreram a título definitivo e hoje em dia, sepultados no silêncio e na vergonha, olham-nos com os olhos mortos, incapazes de compreender que são também eles incómodos aos políticos, às instituições, aos esquemas da vida quotidiana. O mal deles foi combater e morrer, o mal deles foi obedecer, o mal deles foi dizer sim a uma caterva de poltrões que só então sabiam sacudir a água do capote. Hoje, essa geração de 40, precisamente aquela que muitos dos seus elementos foram os protagonistas da guerra de África, poderá considerar-se uma geração histórica, porque se envolveu em feitos vários que mudaram a vida das gentes de hoje, num autêntico projecto de geração.
Prestar a homenagem devida àqueles que morreram é uma obrigação. É de toda a justiça lembrar os milhares de mancebos que por lá passaram e transpor para os tempos de hoje, já que a juventude de agora quase nada sabe dos referidos eventos. De uma justiça flagrante.E é o que Cristóvão de Aguiar, magistralmente, faz.
Bem-hajas, portanto, pelo feito que fazes. Constitui um desiderato franco e generoso.
f63coutoalves@hotmail.com
A palavra do leitor
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Secção: Braço Tatuado., críticas literárias, Notícias
terça-feira, 25 de março de 2008
JOSÉ CARLOS LAGES: CRÍTICA PRELIMINAR AO LIVRO "RELAÇÃO DE BORDO" 1964-1988, DE CRISTÓVÃO DE AGUIAR.

Estou a terminar o Relação de Bordo. Fui surpreendido pelo seu conteúdo. Não imaginava que era um diário intimista do teu pai que dia-a-dia apontou pensamentos, vivências, etc. Ficamos com a sensação que conhecemos o autor e que ele é mais um familiar ou amigo cuja vida fomos acompanhando. Surpreende!
Quando terminar a sua leitura farei um destaque do livro no Capeia Arraiana.
E meto desde já uma cunha para fazer uma entrevista a Mestre Cristóvão de Aguiar...
JCL
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Secção: críticas literárias, Relação de Bordo I
segunda-feira, 24 de março de 2008
24 - CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA - 2008
Sinceramente, perante estes factos, não consigo vislumbrar qualquer razão de Direito em que a Câmara Municipal de Coimbra se possa ancorar para a manutenção indevida desta ilegalidade aberta ao público, decorridos 19 meses das denúncias formais.
INSÓLITO
ILEGAL
C M C - 2008
URBANISMO DE COIMBRAValha-me Santo António, em terras da Rainha Santa...
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domingo, 23 de março de 2008
23 - CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA - 2008.
CLIQUE EM 23 PARA CONHECER EM PORMENOR.
COIMBRA É UMA LIÇÃO ...
INCRÍVEL
INSÓLITO
ILEGAL
C M C - 2008
URBANISMO DE COIMBRA
A entrada do stand/sucateira ilegal ente os postes de iluminação que deviam ser públicos, ocupando, também, a servidão de passagem ao posto da EDP.
Elevação do solo da cota dominante, em zona de cheia e impermeabilização.
CABOVISÃO INSTALADA NESTA SUCATEIRA.
CONSTRUÇÃO EM TERRENOS DAS ESTRADAS DE PORTUGAL.
TUDO ISTO A 3oo METROS DA ESTAÇÃO FERROVIARIA COIMBRA B.
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Secção: CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA URBANISMO, COIMBRA, ILEGALIDADES
quinta-feira, 20 de março de 2008
22 - COIMBRA /CÂMARA / STAND ILEGAL. DAS DUAS UMA: OU VEM A CÂMARA COM A POLÍCIA ACABAR COM AQUELA ILEGALIDADE OU TEM DE IR A POLÍCIA À CÂMARA
CLIQUE NO TÍTULO, EM CIMA, PARA CONHECER EM PORMENOR ESTE CASO
Parece-me evidente, perante os factos descritos e documentados...
Ou estarei equivocado?
SEJA SOLIDÁRIO, MANIFESTE A SUA INDIGNAÇÃO EM:
geral@cm-coimbra.pt
OBRIGADO.
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22- PERIGO CMC / STAND ILEGAL. NEM IMAGINAM COMO LAMENTO TRAZER A ENXÚRDIA DA MINHA QUERIDA CIDADE DE COIMBRA PARA A PRAÇA PÚBLICA.
CLICAR TÍTULO PARA VER ILEGALIDADES DA CMC.
TODOS OS DIAS A CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA TEM RECEBIDO EMAILS ENVIADOS POR MIM PRÓPRIO E POR OUTRAS PESSOAS SOLIDÁRIAS COM ESTA TENTATIVA DE REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE, QUE DESENVOLVO HÁ 19 MESES.
ALGUNS FACTOS:
1- "Stand", depósito ilegal de automóveis legalmente inexistente.
2- Instalado em "terreno para construção"
3- Ausência de qualquer licenciamento, quer de edificação, quer de actividade comercial.
4- Cabovisão instalada e licenciada, no interior deste "terreno", nestas circunstâncias pela, Câmara Municipal de Coimbra.
5-Desvio clandestino de águas pluviais, em zona de cheia, provenientes o IC2, com manilhamento, sobreposição de terras e asfalto.
6-Não foi instaurado qualquer processo de contra-ordenação aos infractores.
7- Edificação implantada em zona de estrada, quer a nascente - IC2, quer a poente - Câmara Municipal de Coimbra.
8- Elevação do solo em 1,5m e sua total impermeabilização com asfalto em zona de cheia.
9- Remoção de terras, terraplanagem e depósito de entulhos no talude de segurança do IC2.
10- Tudo isto foi e é possível numa zona movimentadíssima da cidade de Coimbra - Estação Velha / Coimbra-B.
11- Atentado ambiental, urbanístico, à segurança, à lei em vigor, aos cidadãos lesados, à cidade e aos munícipes em geral.
(CONTINUA)
SEJA SOLIDÁRIO, MANIFESTE A SUA INDIGNAÇÃO EM:
geral@cm-coimbra.pt
OBRIGADO.
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Secção: CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA URBANISMO, COIMBRA, ILEGALIDADES
TANTO MAR
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006

