quarta-feira, 14 de novembro de 2007
EUGÉNIO MACEDO, 1.ª FASE, ÓLEO SOBRE TELA.1996 - Soito Sabugal.
Publicado por
Lapa
às
11:18:00
1 comentários
Secção: Eugénio Macedo, Soito Sabugal
terça-feira, 13 de novembro de 2007
EUGÉNIO MACEDO ESCULPINDO O SANTO ANTÓNIO, NUM TERRENO EMPRESTADO, NO SOITO SABUGAL, 1996 - MAIO.
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AS AMPLIAR
Nos próximos dias publicarei pinturas de Eugénio Macedo inspiradas em textos da obra de Cristóvão de Aguiar, e não só, que lhe li, sentados ao lume, em serões de frio, arte e sonho.
Publicado por
Lapa
às
10:28:00
2
comentários
Secção: Eugénio Macedo, Soito Sabugal
domingo, 11 de novembro de 2007
1996-PORTUGAL MONUMENTO COMEMORATIVO DO 8.º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE SANTO ANTÓNIO, POR LAPA, ARLINDO NEVES E MESTRE EUGÉNIO MACEDO.
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AS AMPLIAR
"Por sua vez, a escultura deve-se ao empenho dos senhores Dr. José Manuel de Aguiar (Advogado), e Arlindo Pereira das Neves, que tiveram o apoio monetário e material dos habitantes de Tovim, Picoto, Casal do Lobo, Dianteiro, Roxo, Casal da Misarela, Cova do Ouro e Vale de Canas, bem como da Junta de Freguesia dos Olivais. [...]
Eugénio Macedo:
O escultor, tem espalhada a sua obra, a maioria na Região Centro, e ainda, em Braga e França. Neste país salienta-se: Monumento ao Obelix; Napoleão de Bonaparte.
Trabalha, sobretudo, o granito. Procede a restauro de monumentos e está representado em inúmeras colecções particulares e de instituições. Debruça-se, também, sobre trabalhos em pintura, vitral, e arte sacra. Autor da estátua de Santo António, em Vale de Canas, monumento comemorativo do oitavo centenário do nascimento do taumaturgo português."
(in Estátuas de Coimbra, págs. 43 a 46, 2005 - GAAC, 229 págs. do Dr. Mário Nunes, Historiador, Escritor e Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra)
Este evento protagonizado pelo lapa não teve direito a qualquer menção, depreciativa que fosse, no diário a Tabuada do Tempo, de Cristóvão de Aguiar, que se reporta ao ano de 1996. Sublinho esta omissão! Santos da Casa... Até seria muito interessante o diálogo sobre este assunto com a sua mãe, a minha avó da América. Sempre nos teria trazido um testemunho não desprezível nesta matéria...
Publicado por
Lapa
às
10:36:00
8
comentários
Secção: COIMBRA, Eugénio Macedo, Lapa, Livros, Soito Sabugal
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
CONTINUO À ESPERA QUE ME SEJA ENDEREÇADO O CONTRATO DE EDIÇÃO DO LIVRO SOBRE MIGUEL TORGA, UMA VEZ QUE A ALMEDINA O ENDEREÇOU À PESSOA ERRADA.
A Editora Almedina, admito que por lapso, enviou o contrato do livro Miguel Torga O Lavrador das Letras um percurso partilhado ao Dr. errado.
O livro foi enviado pelo Dr. Dias de Aguiar, LAPA NESTE BLOGUE,que sou eu, à editora Almedina, se ela enviou o contrato a um autor errado, o que me transcende de todo, e se após ter conhecimento deste facto o ignora também está a incorrer em responsabilidade civil, depois de ter tomado conhecimento da reivindicação da autoria da obra, que foi enviada à mesma pessoa a quem enviei o livro para apreciação.
Portanto, se tiver que processar alguém por via desta autoria a Editora Almedina também não está isenta de responsabilidade, não julgue que isto é um mero litígio inter partes , de terceiros, do qual é alheia.
Espero uma satisfação moral adequada e um pedido de desculpas, pois não sou obrigado a intentar uma providência cautelar para evitar a saída do livro, nestas circunstâncias, uma vez que tenho prazos mais longos para fazer valer os meus direitos, dos quais não abdicarei e que terão consequências bem mais danosas para o “Autor FORMAL” usurpante destes direitos de autor que ORA reivindico, e para a editora que não poderá ignorar estes factos dos quais farei prova plena, EM DEVIDO TEMPO E QUANDO ME APROUVER, dentro dos prazos que me são legalmente concedidos.
Além de não ter sido respeitado, não admito ser arredado desta grande obra que realizei E DA QUAL TENHO MUITO ORGULHO.
Se o livro não for editado por que sou eu o autor, fica inequivocamente demonstrado que esta edição é um embuste do qual a editora Almedina não se pode eximir.
ESTE LIVRO VEM ANUNCIADO NA REVISTA OS MEUS LIVROS DE 6 DE OUTUBRO DE 2007. (CLICAR TÍTULO PARA VER ANÚNCIO)
A MORADA PARA ENVIAR A RECTIFICAÇÃO ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE EDIÇÃO É: ESTRADA DE EIRAS, 126, 3.º-A, 3025-069 COIMBRA.
ATENTAMENTE O AUTOR, JOSÉ MANUEL GOMES DIAS DE AGUIAR:
Publicado por
Lapa
às
13:14:00
2
comentários
Secção: Polémica
terça-feira, 6 de novembro de 2007
O PORQUÊ DESTE TRABALHO "MIGUEL TORGA NA OBRA DE CRISTÓVÃO DE AGUIAR", POR LAPA
Apesar de todos os factos que mencionei, no post anterior, entendo como é patente no trabalho que apresento neste blogue a distinção entre o cidadão em questão e a sua obra, que é de indiscutível mérito.
Assim, ao idealizar, realizar, truncar e fazer, enfim, o livro de Miguel Torga na obra de Cristóvão de Aguiar, foi com o intuito de dar a conhecer Miguel Torga, através do testemunho de Cristóvão de Aguiar, que considero importante e, essencialmente, com ele dar a conhecer a escrita de Cristóvão de Aguiar, apresentada de forma objectiva, sem os inúmeros devaneios que imprime nas suas obras, destinadas não sei a que entidade mítica e que levam os leitores menos prevenidos a abandonar a sua leitura porque se torna muito densa e desfasada da azáfama dos nossos tempos.
Cortei, trunquei, simplifiquei, separei o trigo do joio. Com o objectivo, agora confesso-o, de fazer um livro pequeno 80 páginas, simples, que se leia, acessível a todos, desde o estudante do ensino secundário ao professor universitário e também de, através dele e do seu tema, internacionalizar a obra de Cristóvão de Aguiar. Um pequeno livro, didáctico, simples mas substancial, sobre Miguel Torga, internacionalmente conhecido e traduzido, (Já recebi convites para traduzir o livro). Em simultâneo, estaria sempre a difundir a cultura e língua portuguesas, através destes dois grandes escritores de pendor universal.
Agora a parte mundana, as vendas. Um livro desta temática teria como objectivo mínimo de vendas a irradiação de um livro do Torga. Pelo menos 50.000 exemplares.
E seria o primeiro livro com escritos de Cristóvão de Aguiar a ser traduzido.
Este trabalho de internacionalização da obra de Cristóvão de Aguiar seria complementado como está a ser com este blogue que tem um arquivo temático digitalizado já substancial onde se encontram os principais feitos deste escritor e que valem por si só.
É evidente, que com este meu trabalho empenhado Cristóvão de Aguiar só beneficiaria ao alargar a irradiação da sua obra, e nunca se comprometeria com o eventual insucesso da minha aposta.
Se fosse bem-sucedido neste trabalho, ganharia Portugal, a Língua Portuguesa, os escritores em causa e eu a justa retribuição do mérito da minha dedicação, ou a condenação caso fosse mal sucedido, mas Cristóvão de Aguiar seria sempre beneficiado ou, pelo menos, nunca sairia prejudicado.
Lamentavelmente,
lapa
Publicado por
Lapa
às
15:53:00
1 comentários
Secção: Miguel Torga, Polémica
Advertência/esclarecimento.
Até agora, neste blogue, limitei-me, de forma objectiva, a citar críticos e literatos que se pronunciaram ou escreveram sobre a obra de Cristóvão de Aguiar.
Nunca emiti aqui qualquer juízo pessoal, sem fundamento, acerca da obra.
É claro que quando eu me pronunciar fundamentadamente sobre o que sei, e digo-vos não ser pouco, acerca da obra e da personalidade do autor, como ele de forma acintosa se refere na sua obra, e não só, aos seus familiares e amigos, que foi perdendo ao longo da vida, as guerras que não se importou de causar aos seus filhos só para prosseguir os seus interesses imediatos, ficareis a conhecer a verdadeira personalidade desde grande escritor da língua portuguesa, sem ironia, mas também os danos que causou à sua família restrita e alargada que, como facilmente compreenderão, se viu privada dos mais elementares direitos de lealdade, fidelidade, assistência, cooperação, etc., por parte do cidadão Cristóvão de Aguiar.
As patifarias que fez aos filhos e suas companheiras, bem patentes na sua obra diarística, isto só para, ainda, não trazer nenhuma novidade da minha lavra…
Ontem recebi um telefonema de um colega "advogado" que me telefonou de forma muito indelicada proferindo ameaças, tendo-se recusado a comunicar o assunto que motivou o seu desgarrado e mal-educado, telefonema. Tenho várias testemunhas.
Devo dizer-vos que um dia contratei os serviços desse "advogado" e fiquei de tal forma horrorizado com o seu procedimento que ainda hoje me serve de exemplo daquilo que não quero ser.
Isto no seguimento de outro telefonema daquele que respeito e venero como o melhor Advogado do país, que após longa conversa comigo, não aceitou intentar uma acção contra mim.
Isto promete...
Publicado por
Lapa
às
14:04:00
0
comentários
Secção: Polémica
Outro Email
Cristóvão e José Manuel
Pelo que entendo este livro resulta, essencialmente, da recolha de textos publicados em livros da autoria de Cristóvão de Aguiar. A iniciativa e recolha deveram-se a José Manuel Aguiar.
Assim parece-me que das duas uma:
1) ou iniciativa e o trabalho de recolha merecem crédito, e nesse caso o livro é da responsabilidade de José Manuel Aguiar, pelo que o seu nome deveria estar na capa, no mínimo, como organizador ou responsável pela recolha,
2) ou então, se a iniciativa e a recolha não merecem crédito, somos obrigados a concluir que este livro é um mero copy-paste de textos já publicados. Então isto não pode ser considerado um livro novo e apresentá-lo como tal, como me parece estar a ser feito, é uma fraude.
Já agora, pergunto. Se este livro é uma recolha de textos publicados em outras editoras, imagino que essas editoras tenham de o ter autorizado. Elas não disseram nada a este respeito? Quem é que teve a iniciativa de as contactar? O Cristóvão de Aguiar ou o José Manuel Aguiar?
Ao José Manuel admiro a frontalidade, do Cristóvão choca-me a facilidade com que prescinde de um filho, como aliás, há uns meses, quase prescindia do novo neto.
Publicado por
Lapa
às
07:26:00
2
comentários
Secção: Miguel Torga, Polémica
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
EMAIL RECEBIDO A TÍTULO DESTA CONTENDA
Aquilo que vos proponho e' que mandem fazer uma tira destacável ao livro, que diga: "Organizacao e Recolha de Jose Manuel Aguiar", ou algo parecido. E' uma solucao barata, que se faz rapidamente em qq tipografia e, penso, nao violenta nenhuma das partes. Façam desta sugestao o que quiserem.
R: É uma solução possível para a primeira edição, mas não contempla a questão dos direitos de autor.
Publicado por
Lapa
às
20:20:00
1 comentários
Secção: Miguel Torga, Polémica
domingo, 4 de novembro de 2007
Coimbra, 26 de Maio de 1984
Com a idade que tem, uns escassos dezassete anos, teve já experiências que dariam para encher, pelo menos, duas vidas inteiras de qualquer pessoa da minha geração ou da anterior.[...]
Cristóvão de Aguiar, in Relação de Bordo (1964-1988), referindo-se ao seu filho José Manuel.
Não confundir honestidade, trabalho, experiência, sageza e inteligência com demência.
A calúnia é o supremo argumento dos prevaricadores!
O respeitinho é muito lindo...
Sem mais delongas.
Tempus Fugit
Lapa
Publicado por
Lapa
às
21:52:00
1 comentários
Secção: Polémica, Relação de Bordo I
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
ESCLARECIMENTO SOBRE A AUTORIA DO LIVRO "MIGUEL TORGA, O LAVRADOR DAS LETRAS, UM PERCURSO PARTILHADO NO PRIMEIRO CENTENÁRIO DO SEU NASCIMENTO"
Eu, José Manuel de Aguiar, sou o autor deste livro.
Porque tive a ideia, a iniciativa e o trabalho de extrair tudo quanto é publicado, à excepção de umas pequenas correcções e pelo PREFÁCIO efectuados pelo autor formal do livro que é Cristóvão de Aguiar.
A motivação da realização deste livro deveu-se ao facto de eu ter constatado que Cristóvão de Aguiar não foi sequer convidado no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Miguel Torga promovidas pela Câmara Municipal de Coimbra, que atribuiu pela segunda vez o Prémio Literário Miguel Torga Cidade de Coimbra ao referido autor este ano.
Como os estimados visitantes deste blogue já puderam constatar Cristóvão de Aguiar, um dos expoentes máximos da literatura portuguesa, segundo o Professor Aníbal Pinto de Castro e outros literatos muito mais entendidos do que eu, foi acintosamente excluído das respectivas comemorações.
Sendo que, eu, sem falsa modéstia, sou o mais profundo conhecedor e admirador da obra de Cristóvão de Aguiar e sabendo que este tem na sua obra diarística, e não só, inúmeras peças literárias sobre Miguel Torga, entendi por bem reuni-las num livro, que deveria ser da minha autoria, uma vez que fui eu que tive a ideia e o trabalho de o realizar. Mas não, como os santos da casa não fazem milagres e como não consigo obter o respeito que me seria devido pelo meu Pai. Não só ele é autor do livro, como também aceitou que pessoas totalmente alheias ao mesmo se pronunciassem, com acolhimento por parte do autor formal do livro, quanto ao título do mesmo.
Passo a explicar:
Quando concebi e idealizei o livro, foi com o intuito de dar a conhecer ao público em geral os belos textos sobre Miguel Torga que Cristóvão de Aguiar tinha escrito na sua obra e demonstrar à saciedade a brutal injustiça que este "escritor maldito" estava a ser vítima. Se bem o pensei, melhor o fiz, deitei mãos à obra, durante as minhas férias, compilei todos os textos da obra enviei para os jornais de Letras e outros que decidiram entrevistar Cristóvão de Aguiar, no ambito das comemorações do centenário. Cristóvão passou de excluído a protagonista do centenário do nascimento de Miguel Torga... Vide intróito da semana comemorativa do centenário promovida pelo Correio da Manhã e pelo Jornal de Letras, Artes e Ideias, Campeão das Províncias, todos de Agosto de 2007.
Quando acabei o livro pensei chamar-lhe aquilo que ele é: "Miguel Torga na Obra de Cristóvão de Aguiar". Tout Court.
No entanto, como ainda não consegui obter o respeito do meu Pai, não só ele é o autor do livro, como também, o título escolhido é enganoso e não reflecte de forma alguma o que lá está escrito e o que presidiu à sua concepção.
Vejamos:
O livro intitula-se "Miguel Torga O Lavrador das Letras, um Percurso Partilhado, no centenário do seu nascimento"
Este título foi sugerido pela tradutora de Miguel Torga para a língua espanhola, a saber Professora Eloísa Alvarez, tudo com o meu veemente protesto. Não só porque engana o leitor, como também porque pode demonstrar arrogância de Cristóvão de Aguiar em ter a veleidade de afirmar, ele próprio, que tem um percurso partilhado com o grande Miguel Torga.
Este título estaria correcto se o livro fosse da autoria de Eloísa Alvarez que sendo conhecedora da obra de Miguel Torga o poderia afirmar, se essa é a sua opinião, mas nunca deveria ter sugerido tal título a Cristóvão de Aguiar, nem muito menos este o deveria ter aceitado com o agravante desta professora não ter tido sequer a curiosidade de ler o livro. Um livro com 83 páginas, muito fácil de traduzir para a língua espanhola, da qual essa professora é especialista...
Concluindo, o título deste livro é enganoso e foi sugerido e aceite pelo "Autor" por uma pessoa que não teve a curiosidade, sequer, de ler o livro e que eu, pessoalmente, só lhe reconheço competência para o traduzir.
Aqui fica a verdade, doa a quem doer!
Ainda assim, recomendo o livro, com estas ressalvas, porque é mesmo bom senão não o teria feito.
José Manuel Gomes Dias de Aguiar
PS: Pergunta: Se eu resolvesse fazer um livro sobre por exemplo: "Fernando Vale na obra de Miguel Torga"
Quem era o autor do livro? Era Miguel Torga?
Penso que não!
Publicado por
Lapa
às
14:39:00
16
comentários
Secção: Miguel Torga, Polémica
TANTO MAR
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
