Cristóvão e José Manuel
Pelo que entendo este livro resulta, essencialmente, da recolha de textos publicados em livros da autoria de Cristóvão de Aguiar. A iniciativa e recolha deveram-se a José Manuel Aguiar.
Assim parece-me que das duas uma:
1) ou iniciativa e o trabalho de recolha merecem crédito, e nesse caso o livro é da responsabilidade de José Manuel Aguiar, pelo que o seu nome deveria estar na capa, no mínimo, como organizador ou responsável pela recolha,
2) ou então, se a iniciativa e a recolha não merecem crédito, somos obrigados a concluir que este livro é um mero copy-paste de textos já publicados. Então isto não pode ser considerado um livro novo e apresentá-lo como tal, como me parece estar a ser feito, é uma fraude.
Já agora, pergunto. Se este livro é uma recolha de textos publicados em outras editoras, imagino que essas editoras tenham de o ter autorizado. Elas não disseram nada a este respeito? Quem é que teve a iniciativa de as contactar? O Cristóvão de Aguiar ou o José Manuel Aguiar?
Ao José Manuel admiro a frontalidade, do Cristóvão choca-me a facilidade com que prescinde de um filho, como aliás, há uns meses, quase prescindia do novo neto.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
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Publicado por Lapa às 07:26:00
Secção: Miguel Torga, Polémica
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
2 comentários:
Olá José Manuel
Força!
Tu não és o mau desta história.
Grande abraço
Regressado do Alentejo, da Feira dos Santos, ainda não tive tempo para me inteirar desta polémica aqui apresentada.
Voltarei para melhor me enquadrar no assunto.
Abraço
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