terça-feira, 27 de abril de 2010
O Éden, óleo sobre tela, por Eugénio Macedo, Soito, 1996.
Publicado por Lapa às 22:43:00 2 comentários
Secção: Eugénio Macedo, Soito Sabugal
Última Ceia, escultura em madeira de mogno, Nelo 1994. Eugénio Macedo.
Publicado por Lapa às 17:52:00 2 comentários
Secção: 1994, Escultura em Madeira, Eugénio Macedo, Soito Sabugal
sábado, 24 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Apoteose da Dor, óleo sobre tela, dim. 115/80 cm, Eugénio Macedo, Soito Sabugal- 1996.
Publicado por Lapa às 15:21:00 0 comentários
Secção: Cultura, Eugénio Macedo, Soito / Sabugal
domingo, 18 de abril de 2010
Video da Nossa Senhora da Granja - 2010. SOITO SABUGAL
Publicado por Lapa às 15:09:00 0 comentários
Secção: Cultura, Soito / Sabugal, Videos
terça-feira, 13 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Dunane, Guiné, 19 de Outubro de 1965. Guerra Colonial Interior.
Dunane, 19 de Outubro de 1965
[...] E eis-me aqui, diante de mim, nu, andrajoso, suplicante, a alma enregelada e crucificada na cruz destes dias sem nome. Nos olhos, uma fornalha de fúria e uma fome antiga não sei em que víscera, essa fome de séculos que é já grito milenário de todas as bocas em mim. Eis-me, pois, aqui, disparando bombas de palavras ao concentrado silêncio da noite. Eis-me aqui, tentando pescar estrelas no poço aberto do firmamento. Eis-me aqui, indefeso e nu, interrogando não sei que morto que vive numa parte de mim... Em frente de mim, nu e com o frio de todos os pólos, interrogo-me como se fosse réu e juiz ao mesmo tempo. E as palavras que ouço vêm da minha voz antiga, saída do mais fundo de mim, carregada de pedras e de cardos, que grita e se contorce, morre e ressuscita, e continuo, indefeso e nu, aqui em frente de mim...
Publicado por Lapa às 11:16:00 0 comentários
Secção: GUINÉ, Relação de Bordo I, Textos avulso
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TANTO MAR
A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006
do qual este poema começou a nascer.
Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.
Manuel Alegre
Pico 27.07.2006