quarta-feira, 31 de outubro de 2007

NOVA GUARDA, EDIÇÃO n.º 571 de 03-10-2007

clicar na imagem para ler o artigo e no título para comprar o livro

DENÚNCIA

Esta obra que mereceu por unanimidade do júri o Prémio Miguel Torga, para o Biénio de 2005/2006, cujo galardão foi anunciado e entregue no dia 4 de Julho de 2006 e o livro lançado no dia 4 de Julho de 2007, não foi digna de qualquer menção em nenhum dos jornais de referência nacionais e da especialidade, à excepção da revista literária Os Meus Livros, designadamente, PÚBLICO, EXPRESSO, VISÃO, SÁBADO, SOL, JORNAL DE LETRAS, CORREIO DA MANHÃ, JORNAL DE NOTÍCIAS, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, SIC, TVI,RTP (à excepção das escolhas de marcelo)etc., etc.

Meus amigos, parece-me que isto é objectivamente notícia e que reclama a atenção e a indignação de quem gosta de literatura e, sobretudo, dessa gente que tem o poder de criar best sellers e anda para aí a fazer críticas louvaminhatórias a qualquer iniciado mediático, guindado ao pódio, a troco de dinheiro e de outros interesses promocionais não literários.

Estamos perante um facto objectivo de lesa cultura.

Que canelas pensais vós mordiscar sem possuirdes a dentição completa…?

4 comentários:

ARISTIDES DUARTE disse...

O "NOVA GUARDA", afinal um jornal regional, tem esta vantagem. Não está ligados a certas "capelinhas"

A Flor disse...

Parab�ns pelo pr�mio que o seu livro recebeu.

Realmente � pena n�o haver uma maior divulga�o de obras portuguesas, n�o entanto, d�o sempre grande destaque a tudo o que � de fora....

Votos de um �ptimo feriado e que tudo corra como deseja.


Sauda�es da Flor :)

Anónimo disse...

Passo a apresentar um blog sem importância onde se vai dizendo umas parvoíces . Por ora em fase experimental .

«Tou a vêrr , esta cena é uma cena muito imporrtante .»

Abraços .

Rui Caetano disse...

São os lóbis da cultura, são as injustiças deste POrtugal dos pequeninos, entre nós tem valor literário e direito a destaque apenas os homens e mulheres do estrelato. São jornalistas, apresentadoras de tv, políticos etc.

Cyrano de Bergerac

Cyrano de Bergerac
Eugénio Macedo - 1995

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006