segunda-feira, 11 de maio de 2009

Confraria do Bucho Raiano, constituída formalmente no dia 6 de Maio de 2009.

Fundada a Confraria do Bucho Raiano.
Foi formalmente constituída por escritura pública, no dia 6 de Maio de 2009, a Confraria do Bucho Raiano, que tem como objectivo divulgar o bucho da zona raiana do Sabugal.
Assinaram a escritura de constituição da Confraria do Bucho Raiano os seis confrades que mais têm estado ligados às actividades da agremiação: Paulo Leitão Batista (Sabugal), José Carlos Lages (Ruivós), Paulo Terras Saraiva (Castanheira), António Chorão (Aldeia da Ponte), José Carvalho Morgado (Soito) e Horácio Caramelo Pereira (Sabugal). A escritura da associação seguiu-se ao registo da mesma junto do Registo de Pessoas Colectivas, o que já havia sucedido em 26 de Fevereiro deste ano.Ainda que só agora se tivesse formalmente fundado, a Confraria vinha já reunindo ocasionalmente e tinha mesmo realizado quatro almoços de divulgação do bucho raiano, dois em Lisboa e dois no concelho do Sabugal.A Confraria do Bucho Raiano tem como fins a divulgação do bucho como peça gastronómica de excelência das terras de Riba Côa. A associação será gerida por uma Chancelaria, tendo como órgão máximo o Capítulo e como órgão fiscalizador o Conselho de Vedores.Os estatutos prevêem a aprovação futura de um Regulamento Interno pelo qual se definirão as usanças a que se sujeitarão os confrades nas cerimónias e noutros actos oficiais que venham a realizar-se.Por enquanto e até à realização de eleições para os órgãos sociais a Confraria será gerida por uma Comissão Instaladora de que fazem parte todos os elementos fundadores que assinaram a escritura de constituição da associação.
Câmara Municipal do Sabugal atribui Louvor de Incentivo à Confraria do Bucho Raiano
Na reunião de 6 de Março de 2009 o executivo da Câmara Municipal do Sabugal deliberou, por unanimidade, atribuir um «Louvor de Incentivo à Confraria do Bucho Raiano», pelo trabalho desenvolvido na divulgação do concelho e do património gastronómico.O bucho confeccionado à moda da raia sabugalense é uma das peças gastronómicas mais genuínas do concelho do Sabugal. A sua confecção, com mais ou menos osso e com mais ou menos colorau espanhol, obedece a uma receita que começou por ser familiar e é reconhecida por uma tradição de décadas.Um grupo de sabugalenses, onde se destaca Paulo Leitão Batista como grande mentor da ideia, decidiu organizar um primeiro almoço que reuniu cerca de 80 participantes na Casa do Concelho do Sabugal em Novembro de 2007. À volta de um prato composto por batatas, grelos e bucho, os convivas conversaram e discutiram ideias para dar início e materializar a constituição de uma Confraria que legitimasse, dignificasse e promovesse o Bucho Raiano.Ficou, assim, decidido que seria constituída legalmente a Confraria do Bucho Raiano, com estatutos próprios que defendessem e preservassem o bucho raiano.Para manter viva a tradição os confrades decidiram, igualmente, a realização de dois almoços anuais: um na região de Lisboa no mês de Novembro e um no domingo gordo (Carnaval) no concelho do Sabugal.
José Carlos Lages
Email: jcglages@gmail.com


Informações adicionais:
http://capeiaarraiana.wordpress.com/

Câmara do Sabugal louva Confraria do Bucho

Está fundada a Confraria do Bucho Raiano

Confraria do Bucho Raiano

Imagem

1 comentário:

Anónimo disse...

Somebody necessarily lend a hand to make seriously articles I would state. That is the first time I frequented your web page and so far? I surprised with the research you made to create this actual submit extraordinary. Fantastic job!
Fantastic web site. Lots of helpful information here. I¡¦m sending it to a few buddies ans additionally sharing in delicious. And certainly, thank you to your effort!
hi!,I like your writing very much! share we keep in touch more about your post on AOL? I require an expert in this house to resolve my problem. May be that's you! Having a look forward to peer you.

Cyrano de Bergerac

Cyrano de Bergerac
Eugénio Macedo - 1995

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006