segunda-feira, 9 de março de 2009

Lagoa promove 4º Encontro Açoriano de Lusofonia. Cristóvão de Aguiar estará presente na qualidade de grande autor açoriano. 31 de Março a 04 de Abril.

A Câmara Municipal de Lagoa, em cooperação com a Comissão Executiva dos Colóquios da Lusofonia, organizará o 4º Encontro Açoriano de Lusofonia, que decorrerá do dia 31 de Março ao dia 4 de Abril, no Cine-Teatro Lagoense.
O evento, que em nota de imprensa enviada ao AO online é definido como “importante para a divulgação da língua e da cultura portuguesas, bem como da especificidade cultural açoriana”, contará com a presença de 120 participantes, 55 deles oradores ligados ao ensino, à política e à cultura. Destacam-se nomes como Adriano Moreira, vice-presidente da Academia, presidente da Classe de Letras e do Instituto de Altos Estudos da Academia das Ciências de Lisboa; João Malaca Casteleiro, professor das áreas de Filologia e Linguística da Academia das Ciências de Lisboa; Evanildo Cavalcante Bechara, da Academia Brasileira de Letras; Carlos Reis, reitor da Universidade Aberta; e Ângelo Cristóvão, secretário da Academia Galega da Língua Portuguesa.
No encontro estarão também representados o Estado de Santa Catarina e da Cidade de Florianópolis, “zonas de influência cultural açoriana, onde habitam muitos descendentes de lagoenses.”
A presença de “grandes nomes da literatura açoriana”, tais como Cristóvão de Aguiar, Daniel de Sá, Sidónio Bettencourt e o historiador Mário Moura está também já confirmada.
De acordo com João Ponte, presidente da Câmara Municipal da Lagoa, este evento constitui-se como uma “renovação da parceria para a realização deste encontros aqui na Lagoa, porque de facto o balaço aqui para o município foi extremamente positivo.”
Leia esta notícia na íntegra no Açoriano Oriental de Terça-feira, dia 9 de Março

Isidro Fagundes / Ana Carvalho Melo

1 comentário:

Lapa disse...

Parabéns ao Senhor Presidente.

Cyrano de Bergerac

Cyrano de Bergerac
Eugénio Macedo - 1995

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006