sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

2.º Volume do livro Memórias do Rock Português, de Aristides Duarte, 2010

O 2.º Volume de "Memórias do Rock Português" estará à venda a partir de 27 de Fevereiro.

O livro tem 252 páginas. Contém 19 biografias de bandas importantes (não contempladas no 1.º Volume), 24 entrevistas com músicos de bandas(e artistas)importantes de Rock português (das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990) e 8 relatos pormenorizados de concertos a que assisti nas décadas de 1970, 1980 e século XXI.
Contém "memorabilia", fotos de concertos e reproduções de capas de discos. Para além disso contém mais bibliografia, lista de blogs e sites da internet relacionados com o Rock português e uma listagem de bandas não referidas no 1.º Volume,cronologicamente alinhadas, por décadas.
A capa (já publicada neste blog) foi, entretanto, motivo de um "upgrade" e será publicada no próximo fim-de-semana.
Desta vez a capa do livro será revestida (laminada) com um película plástica para que possa ser manuseada , sem que se deteriorem as cores.
O preço do livro será o mesmo das edições anteriores do 1.º Volume, apesar do aumento das páginas (13 euros). Para encomendas feitas directamente e pagamento antecipado por transferência bancária terão que se acrescentar os portes de correio. Também poderá ser enviado à cobrança. Contactar pelo e-mail: akapunkrural@gmail.com

O prefácio de António Manuel Ribeiro (UHF) foi alvo de uma revisão pelo próprio músico.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Desalojados da Madeira, abrigados em camaratas como se estivessemos na Segunda Guerra Mundial.

Não posso deixar de manifestar a minha indignação e de exprimir o que senti ao ver as vítimas da tragédia, que se abateu sobre a Região Autónoma da Madeira, alojadas em camaratas indignas, com as televisões a devassarem a sua intimidade. Será que com o dinheiro gasto no Falcon não poderiam ter alojado aquelas vítimas em pensões de 3 estrelas? -Já não digo hotéis.
É triste, muito triste, enviados especiais da RTP, preterindo a RTP Madeira... e outras televisões para apenas difundirem imagens online da internet e entrevistas degradantes. Governantes de Falcons e as pobres vítimas em pavilhões de bombeiros, centros de acolhimento ou o raio que o valha.
Caridade, entrevistas, pesar, contas bancárias, dinheirinho... e as vítimas no pavilhão!
Não teria sido bem mais eficaz patrocinar pequenas empresas da indústria hoteleira e alojar, com dignidade, aqueles pobres coitados?

Cyrano de Bergerac

Cyrano de Bergerac
Eugénio Macedo - 1995

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006